A capitã da Seleção Brasileira, Marta, mudou o futebol feminino, disseram as atacantes estadunidenses Sophia Smith e Trinity Rodman nesta quinta-feira (8), antes do confronto entre Brasil e Estados Unidos pela medalha de ouro olímpica na Olimpíada de Paris.
Rodman e Smith, juntamente com Mallory Swanson, lideraram o ataque das tetracampeãs em uma campanha perfeita que as levou à final no sábado (10), onde buscarão seu quinto título olímpico e o primeiro desde 2012.
Do outro lado estará Marta, que está disputando sua sexta edição dos Jogos Olímpicos e que voltará à ação depois de cumprir uma suspensão de dois jogos por um cartão vermelho recebido na fase de grupos.
Para Rodman, Marta é mais do que apenas uma excelente jogadora.
Marta mudou o jogo de futebol em todo o mundo, ela é uma jogadora talentosa, mas também uma grande pessoa, o que diz muito”, disse Rodman, que marcou três gols nos Jogos, em uma coletiva de imprensa.
Trinity Rodman
“Eu sempre a admirei, todas nós a admiramos”, acrescentou.
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Priscila provoca goleira espanhola Cata Coll, que falhou no primeiro gol do Brasil Crédito: Marcio Machado/Eurasia Sport Images/Getty Images
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Seleção Brasileira de futebol feminino em jogo contra a Espanha Crédito: Foto: Rafael Ribeiro/CBF
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Gabi Portilho comemora segundo gol do Brasil contra a Espanha Crédito: Foto: Rafael Ribeiro/CBF
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Angelina e Jenny Hermoso em disputa de bola no futebol feminino Crédito: Foto: Clive Mason/Getty Images
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Lorena foi um dos destaques da vitória do Brasil contra a Espanha Crédito: Foto: Rafael Ribeiro/CBF
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Kerolin garantiu vitória do Brasil contra a Espanha Crédito: Foto: Phil Walter/Getty Images
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Jogadoras do Brasil comemoram vaga na final da Olimpíada Crédito: Foto: Phil Walter/Getty Images
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Seleção Brasileira de futebol feminino comemora vaga na final da Olimpíada Crédito: Foto: Rafael Ribeiro/CBF
“Não estaríamos aqui sem Marta, que mudou o jogo para sempre e continua mudando o jogo”, disse Smith, de 23 anos.
“O fato de ela jogar na nossa liga ajudou muito. Acho que não há palavras para descrever a gratidão que temos por uma jogadora como Marta, que defende jovens jogadoras como nós”, acrescentou Smith sobre a craque de 38 anos, do Orlando Pride.
“Podemos jogar contra ela na liga dos EUA, o que é uma grande sorte para nós, e jogar contra ela em um jogo desse tamanho é muito especial”, afirmou.
Rodman, de 22 anos, acrescentou: “Eu a amo, mas sim, queremos o ouro”.