sexta-feira, janeiro 10, 2025
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María Corina Machado tem de ser libera, diz González

O ex-diplomata Edmundo González exigiu a liberação da líder da oposição, María Corina Machado, nesta quinta-feira, 9.

“Às forças de segurança que a sequestraram eu digo: não brinquem com fogo”, escreveu González, no Twitter/X.

Mais cedo, a campanha de María Corina denunciou o ataque contra a sua líder. Conforme relatos, homens encapuzados chegaram a efetuar disparos com armas de fogo, durante uma manifestação da qual a ex-deputada participava.

O povo reivindica a posse do ex-diplomata Edmundo González como presidente do país. A cerimônia está prevista para ocorrer amanhã, com a autoproclamação do ditador Nicolás Maduro no comando da Venezuela para mais um mandato.

Posse de substituto de María Corina Machado

maría corina machado
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro (esq), e o presidente Lula (dir), durante recepção ao chavista, no Palácio do Planalto – 29/5/2023 | Foto: Ton Molina/Estadão Conteúdo

Ao fazer um giro por países sul-americanos a fim de obter o reconhecimento deles à sua eleição, González prometeu voltar à Venezuela para assumir um mandato. No entanto, o ex-diplomata não revelou como fará isso.

Conforme o Centro Carter, González venceu Maduro, com mais de 67% dos votos. O chavista teve apenas 31%.

A instituição consultou as atas eleitorais emitidas pelo Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela.

A oposição obteve cópias dos documentos e os apresentou à entidade. Um de seus representantes veio ao Brasil e se encontrou com membros da direita. Parlamentares conservadores garantiram a ele apoio no que diz respeito à eleição na Venezuela.

Via Revista Oeste

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