A mãe de Mari destacou que todas as pessoas tem suas deficiências e dificuldades. “Uma pessoa que é ótima em matemática, às vezes não é boa em história […] Ela [Mari] não tem que se preocupar, tem que se ocupar. Se ela se preocupa com o filho dela, tem que colocar os profissionais aptos pra ajudar”, disse.
“Uma coisa é o papel e outra é a vida. Mas, se ele fosse conviver com a criança, poderia dizer: ‘Não estou vendo nada disso’. Não podemos agravar uma coisa que não tem essa gravidade”, defendeu.