sexta-feira, abril 25, 2025
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Maioria dos brasileiros não acredita em picanha prometida por Lula

Levantamento divulgado nesta sexta-feira, 25, pelo instituto Paraná Pesquisas mostra que a maioria dos brasileiros não acredita que será possível comprar com facilidade picanha nem cerveja até o fim do governo Lula.

Ante a pergunta “Até o fim do Governo Lula, a situação econômica permitirá que a maioria dos brasileiros compre picanha e cerveja com mais facilidade?”, 68,4% responderam “não”. A resposta de 25,7% foi “sim”. E 5,9% não souberam responder.

Pesquisa picanha
Foto: Reprodução/Instituto Paraná Pesquisas

Na campanha eleitoral, Lula prometeu melhorar a economia e disse que os brasileiros voltariam a comer picanha e a tomar uma “cervejinha”. No entanto, aconteceu o contrário. A inflação aumentou, e os preços nos supermercados têm subido. Com o aumento de gastos no governo Lula, a inflação vem acelerando desde 2023 e agora está em 5,26%, acima do teto da meta de 4,5%.

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Preços nos supermercados

O levantamento do Paraná Pesquisas também mostrou que 73,7% dos brasileiros acham que os preços dos produtos vendidos em supermercados aumentaram no governo Lula.

Para 16,9%, os preços se mantiveram, e apenas 7,1% têm a percepção de que houve queda.

O índice de 73,7% é o mais alto desde janeiro de 2024, quando 48,4% achavam que os preços tinham aumentado no governo Lula. Em maio do ano passado, o índice foi para 55%; em julho, para 52,4%; e em janeiro deste ano era de 65,7%.

Preços
Foto: Reprodução/Instituto Paraná Pesquisas

Situação econômica piorou para 36,8%

A pesquisa também mostrou que a situação econômica piorou para 36,8% dos entrevistados. Para 42,7%, o cenário permanece o mesmo. E 18,9% disseram que houve melhora.

Comparativamente às últimas pesquisas, o índice dos que acham que houve piora é o maior, desde julho de 2024. Naquela ocasião, 25,5% viam a situação econômica como pior.

A pesquisa ouviu 2.020 brasileiros entre 16 e 19 de abril em 160 municípios dos 26 Estados e no Distrito Federal. A amostra atinge um grau de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de 2,2 pontos porcentuais para os resultados gerais.

Via Revista Oeste

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