sexta-feira, novembro 22, 2024
InícioGeralMaior superlua do ano pode ser vista nesta quinta-feira, 17

Maior superlua do ano pode ser vista nesta quinta-feira, 17

A maior Superlua de 2024 deve surgir no céu na noite desta quinta-feira, 17 — é a terceira vez que o fenômeno se apresenta neste ano. A Lua parecerá maior e mais brilhante, pois estará no ponto mais próximo da Terra em sua órbita, a cerca de 357 mil quilômetros do nosso planeta. Em média, o satélite se encontra a aproximadamente 384 mil quilômetros de distância.

O momento exato da Lua cheia varia conforme o fuso horário de cada região do Brasil. Nesses dias de céu claro, já é possível ver que o astro aparenta um tamanho maior. A Lua cheia ocorre quando o Sol e a Lua estão alinhados em lados opostos da Terra, o que ilumina toda a face visível do satélite.

Esta é a terceira Superlua de 2024. A primeira Superlua do ano ocorreu em 19 de agosto, quando estava a cerca de 361,9 mil quilômetros da Terra. A última Superlua de 2024 será no dia 15 de novembro, quando ficará a 361,8 mil quilômetros do nosso planeta. Para quem pretende admirar o satélite natural da Terra, é recomendável ficar em pontos afastados dos centros urbanos, onde a visualização é mais clara.

Leia mais:

Foto: Reprodução/Pixabay

Além da Superlua: Terra teve uma ‘segunda lua’

A Terra teve uma “segunda lua”, com a chegada do asteroide 2024 PT5, no mês passado. Esse pequeno corpo celeste orbitou o planeta como um satélite por algumas semanas. O periódico The Research Notes of the AAS publicou o estudo que revelou esse fenômeno.

Quando esses asteroides se aproximam da Terra, atingem uma distância de cerca de 4,5 milhões de quilômetros. Além disso, eles viajam a uma velocidade de aproximadamente 3,5 mil km/h. A gravidade terrestre pode então capturá-los e fazê-los orbitar temporariamente.

Ao contrário da nossa Lua, que está com a Terra há aproximadamente 4 bilhões de anos, o 2024 PT5 deve permanecer em órbita por apenas cerca de dois meses. Depois disso, ele retornará ao cinturão de Arjuna sem completar uma órbita. Confira a reportagem completa publicada em Oeste.

Via Revista Oeste

MAIS DO AUTOR

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui