O Palácio do Planalto confirmou, na terça-feira 4, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajará para Genebra, na Suíça, para participar da reunião da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O evento ocorrerá em 13 de junho, durante a semana do Dia dos Namorados.
Em Genebra, o chefe do Executivo se reunirá com o diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho, Gilbert F. Houngbo, como parte da 112ª Conferência Internacional do Trabalho.
Além disso, Lula estará na Itália nos dias 14 e 15 de junho para participar da Cúpula do G7. O encontro discutirá temas como os conflitos entre Rússia e Ucrânia e a guerra de Israel contra o grupo terrorista Hamas.
A viagem de Lula para Genebra faz da Suíça o 29º país visitado pelo presidente em seu terceiro mandato. Inicialmente, essa viagem não estava nos planos do petista.
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Até terça-feira, a presença de Lula nos dois eventos era incerta por causa das chuvas no Rio Grande do Sul e problemas na articulação política do governo federal. No entanto, o Planalto avaliou que o presidente já pode retomar suas viagens internacionais.
Lula busca amenizar o desconforto causado pela viagem. Em postagem no Twitter/X, o petista afirmou que “orientou o governo federal a estar à disposição”.
Até a terça-feira, não havia confirmação se a primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, integrará a comitiva presidencial. Em outras viagens internacionais, ela esteve ao lado do marido.
Em setembro do ano passado, Janja foi criticada por acompanhar Lula. Na ocasião, ela estava na Índia e fez uma dancinha típica da rede social TikTok, enquanto o Rio Grande do Sul enfrentava sua primeira grande crise climática.
A viagem de Lula para Itália e Suíça foi criticada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele compartilhou uma publicação no Twitter/X sobre a visita e escreveu: “O amor segue inabalável”.