Hoje, domingo, 2 de junho de 2024, a Lua está na fase minguante, está 24% visível e decrescendo. Faltam apenas 4 dias para a Lua Nova. Confira o calendário completo de fases da Lua em junho.
Lua hoje: confira as próximas fases
As fases da Lua no mês de junho de 2024 começam já no dia 6 com a chegada da Lua Nova e o fim da Lua Minguante de maio. A mudança ocorre às 9h40. As informações são do Instituto Brasileiro de Meteorologia (Inmet)
Já no dia 14 é a vez da Lua Crescente, à 2h19. A Lua Cheia surge às 22h10 do dia 21 deste mês. As fases da Lua do mês de junho contam ainda com a Lua Minguante, no dia 28 às 18h55.
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).
Calendário fases da lua junho de 2024
- Lua Nova: 6 de junho às 9h40
- Lua Crescente: 14 de junho às 2h19
- Lua Cheia: 21 de junho às 22h10
- Lua Minguante: 28 de junho às 18h55
Lua pode ter se formado em apenas algumas horas, apontam simulações
Ao longo de muitos anos, a Lua vem sendo cada vez mais objeto de interesse humano. Nas décadas de 1960 e 1970, o programa Apollo, da NASA, representava muito mais uma campanha para atestar a superioridade norte-americana em relação à então União Soviética (URSS) no contexto da Guerra Fria do que um projeto de exploração científica.
Atualmente, embora ainda existam conflitos – cada vez mais acentuados – entre a agora Rússia e os EUA (sem deixar de citar a China), as missões lunares não estão limitadas a uma disputa de ego entre essas grandes potências. Existe, de fato, um interesse comercial no satélite natural da Terra, algo que se confirma pelo envolvimento de empresas privadas nas investigações.
Lua pode ter se formado em apenas algumas horas, apontam simulações
Ao longo de muitos anos, a Lua vem sendo cada vez mais objeto de interesse humano. Nas décadas de 1960 e 1970, o programa Apollo, da NASA, representava muito mais uma campanha para atestar a superioridade norte-americana em relação à então União Soviética (URSS) no contexto da Guerra Fria do que um projeto de exploração científica.
Atualmente, embora ainda existam conflitos – cada vez mais acentuados – entre a agora Rússia e os EUA (sem deixar de citar a China), as missões lunares não estão limitadas a uma disputa de ego entre essas grandes potências. Existe, de fato, um interesse comercial no satélite natural da Terra, algo que se confirma pelo envolvimento de empresas privadas nas investigações.