A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, foi a entrevistada da nova edição do podcast “Casão Pod Tudo”, comandado pelo ex-jogador Walter Casagrande Júnior. O bate-papo aconteceu nas instalações do Palmeiras, no mesmo estúdio onde acontecem as gravações dos podcasts do clube.
A mandatária do alviverde falou em tom descontraído sobre o fato de, constantemente, ser chamada de “vascaína” por torcedores. Ela nega e explica como começou sua relação com o Palmeiras.
“Nunca torci (pelo Vasco). As pessoas dizem que sou vascaína, isso é conversa fiada. Meu pai era vascaíno, meus irmãos eram vascaínos. Eu nunca abracei nenhum clube, nunca liguei. Conheci meu marido, José Roberto Lamacchia, muito jovem, com 18 anos. E ele é muito palmeirense. Nós íamos às concentrações, aos jogos, e ali comecei a me interessar e gostar do Palmeiras por causa do meu marido”, contou a presidente.
Sobre as constantes cobranças por reforços, Leila afirma que prefere ser sincera e manter a transparência com a torcida palmeirense.
“Não vou para leilão em hipótese nenhuma. Estamos sempre lutando pelo que é melhor para o Palmeiras. E o Palmeiras negociando o valor fica o dobro. Aí não vem. Não vou entrar nessa. Por isso que acontece, às vezes, de nós não conseguirmos trazer aqueles nomes que o torcedor gostaria. Você (Casagrande) falou que, como torcedor, gosta de nomes de impacto. E eu não vou criar expectativa para o torcedor do Palmeiras”, disse Leila.
A presidente alviverde disse ainda que, mais do que trazer reforços, prioriza a manutenção do elenco, que, para ela, é um dos mais cobiçados do Brasil.
“Dou muito valor aos jogadores que estão aqui. A manutenção dele cada um deles já é uma grande contratação. Você não imagina o assédio que têm esses atletas”, completou.