Após 5 anos desde o lançamento de seu sexto álbum de estúdio, a cantora Lady Gaga, 38, iniciou os trabalhos do sétimo disco. Isso porque a artista divulgou, na madrugada desta sexta-feira (25), o primeiro single da nova era, intitulado “Disease”. A canção foi bem recebida pela crítica internacional especializada e rendeu elogios à diva pop. Veja as principais opiniões na matéria abaixo.
Na letra da nova música, a estrela canta: “Eu poderia ser o médico, posso curar sua doença. Se você fosse um pecador, eu poderia fazer você acreditar. Levar você ao prazer em 1, 2, 3. Olhos revirando de êxtase. Eu posso sentir a sua doença. Eu posso te curar. Curar a sua doença”.
A canção apresentou notas altas entre os principais portais de música, chegando a receber, até mesmo, nota máxima em alguns deles, como Variety e Evening Standards.
Veja o que diz a crítica especializada sobre retorno de Lady Gaga ao pop
The Guardian — Alexis Petridis
“É muito bem produzida, seu som e clima excessivos, no estilo “mais é mais”, conseguem evocar memórias da Gaga do final dos anos 2000 e ainda se encaixam no clima confuso e pós-Bratpop.”
Rolling Stone — Jon Blistein
A nova música de Lady Gaga, “Disease”, finalmente chegou em toda a sua glória pop maximalista.
Slant Magazine — Alexa Camp
“Bem a tempo para o Halloween, “Disease” encontra Gaga voltando bem a alguns dos truques de seu apogeu inicial.”
The Independent — Roisin O’Connor
“O novo single de Lady Gaga, ‘Disease’, é uma dose potente de pop sombrio e obscuro.”
Vulture — Jason P. Frank
“A eletrizante e sombria ‘Disease’ é um retorno à Gaga de outrora: tem o ritmo pulsante de ‘Bloody Mary’; a sílaba ‘ah’ é usada em destaque, assim como em faixas como ‘Government Hooker’; e a frase ‘Lay you down like one, two, three, eyes roll back in ecstasy’ traz aquela gloriosa e memorável ‘bobagem’ que define o melhor de seu trabalho, desde ‘Poker Face’ até ‘G.U.Y’.”
Clash Music — Robin Murray
Lascivo, provocante e industrial, ‘Disease’ une corpo e máquina da maneira mais harmoniosa desde a época de ouro de Fritz Lang