Depois da “disputa” por um assento em um voo da Gol, a bancária mineira Jeniffer Castro conquistou mais de 2 milhões de seguidores nas redes sociais. Agora, ela aproveita a fama para promover marcas, mas afirma enfrentar dificuldades para dormir e se alimentar desde o ocorrido.
Durante uma participação no programa Encontro com Patrícia Poeta, da TV Globo, Jeniffer não conseguiu esclarecer que a filmagem e a divulgação do vídeo não foram feitas pela mãe da criança envolvida.
“Desde o fato ocorrido eu não estou dormindo, não estou comendo, não estou bem há dias”, relatou. “Vim aqui falar sobre o programa da sexta-feira, nele houve falhas técnicas e por isso que eu não respondi a pergunta. Se eu tivesse realmente escutado, é claro que eu teria respondido.”
A mãe da criança, Aline Rizzo, criticou a postura de Jeniffer por não desmentir publicamente que ela não era a autora do vídeo, o que levou muitas pessoas a acreditarem isso erroneamente.
A situação gerou ameaças à família de Aline, agravando o impacto do incidente. O vídeo, que viralizou, foi postado pela filha da nutricionista Eluciana Cardoso, que posteriormente pediu desculpas por ter filmado Jeniffer e se disse arrependida por sua atitude impulsiva.
Relembre a ‘polêmica no avião’ com Jeniffer Castro
O incidente começou quando o filho de Aline, um menino de quatro anos, sentou-se no assento de Jeniffer ao embarcar. A mãe corrigiu o engano.
Entretanto, quando um passageiro pediu a Jeniffer para trocar de lugar, ela recusou, preferindo permanecer na poltrona da janela que havia comprado.
A atitude gerou uma série de reações nas redes sociais, com muitos defendendo a postura de Jeniffer e criticando a filmagem sem permissão de seu rosto. Internautas passaram a chamar Jeniffer de “diva do avião” e elogiaram sua calma diante das ofensas.
De acordo com o manual aeronáutico brasileiro, a troca de assentos só deve ocorrer por determinação da tripulação, especialmente quando envolve crianças ou pessoas que necessitam de acompanhamento.
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) estabelece que crianças devem sentar-se acompanhadas de seus responsáveis.