Em “Volta Por Cima”, nova novela da TV Globo no horário das 7, Jacqueline Sato, 35, dá vida Yuki, uma mulher de negócios que trabalha com Silvinha, vivida por Lellê.
Na trama de Claudia Souto, que estreou na última segunda-feira (30), a atriz promete se aproximar do público ao apresentar uma jovem ética, inteligente e com o famoso “dedo podre”, se envolvendo em grandes problemas graças aos seus relacionamentos.
“Estou com um friozinho na barriga bom! Feliz demais de integrar este elenco, curiosa para ver os desdobramentos da minha personagem, e como cada colega escolheu dar vida aos próprios papéis”, disse em conversa com a CNN.
Ao ler o texto, Sato também foi invadida por um mix de sentimentos. “Já ri alto, me emocionei, fico só imaginando como será ver isso ganhando vida na pele dessa gente talentosíssima, algumas pessoas que eu acompanho e admiro há tanto tempo”, acrescentou.
Representatividade nas telas
Para o folhetim, Jacqueline, que entra em cena nos próximos capítulos, também celebra o número de atores com ascendência asiática e a representatividade amarela.
“Ter sido convidada pela Claudia tornou tudo ainda mais especial! É gratificante demais saber que ela confia tanto no meu trabalho. Um grande sinal do quanto tudo o que vim construindo ao longo desses anos tem sido reconhecido. Uma colheita mesmo, sabe? E, além disso, ver o cuidado que ela teve na escolha do elenco amarelo, me enche de esperança”, comemora.
“Essa é a primeira vez que temos pessoas de diferentes ascendências, eu, japonesa. Allan Jeon, Sharon Cho, Gaby Yoon, coreana, e chinesa com o Chao Chen, em uma mesma novela, e em núcleos separados. Cada um com a sua história, sem necessariamente, por serem amarelos, serem uma única família. Isso é inédito e revolucionário”, adiciona.
Reunindo-se com o elenco para acompanhar o 1º capítulo da produção em uma casa de festas na zona oeste do Rio de Janeiro, Jacqueline conta que esse é o momento sempre muito emocionante.
“Tem muito trabalho e amor envolvido nas diversas etapas até que o capítulo esteja no ar. Me emociono sempre! E com essa equipe e elenco, então… São todos muito alto astral, generosos, uma sensação de família mesmo”, diz. “E não deixa de ser”, brinca.
“Convivemos entre nós, muitas vezes, mais do que com nossas próprias famílias em algumas fases das gravações. Tenho certeza que muita gente vai se identificar”, conclui.
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