O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta terça-feira, 7, que as Forças de Defesa de Israel (FDI) fecharam o cerco em Gaza. De acordo com ele, isso ocorreu “de uma forma que o Hamas jamais imaginou”.
Netanyahu também fez um alerta ao Hezbollah, grupo terrorista baseado no Líbano. Segundo o primeiro-ministro, os extremistas cometeriam o “maior erro da vida” se abrissem uma nova frente de guerra contra Israel.
A declaração de Netanyahu foi feita do quartel-general militar de Kirya, em Tel-Aviv. Ele disse que se dirigiu à nação para atualizá-la sobre a guerra.
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O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, também se manifestou. Ele disse que as FDI estão operando “no coração” da Cidade de Gaza. Dessa forma, os militares israelenses seguem pressionando os terroristas do Hamas.
As declarações foram feitas um mês depois do ataque de 7 de outubro, que matou cerca de 1,4 mil pessoas. Israel prometeu destruir o Hamas e retirá-lo do poder na Faixa de Gaza. No entanto, o país teve de enfrentar lançamentos de foguetes do Líbano e ataques na fronteira norte.
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Diante das ações israelenses em Gaza, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse a jornalistas que pediu a Netanyahu uma pausa nos combates. “Ainda espero notícias dele”, afirmou o político norte-americano.
Benjamin Netanyahu: fechando o cerco em Gaza e citando mortes de lideranças do Hamas
O primeiro-ministro israelense disse que vários terroristas foram eliminados, tanto na superfície como nas redes de túneis. De acordo com autoridades do país, algumas lideranças do Hamas, que planejaram e executaram o massacre do dia 7 de outubro, foram “eliminadas” nas operações dos últimos dias.
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Ele afirmou que a operação terrestre destruiu “incontáveis” centros de comando, posições e túneis. “O Hamas descobriu que alcançamos lugares que eles pensavam que nunca alcançaríamos.”
Netanyahu observou que os soldados das FDI estão aprendendo lições dentro da Faixa de Gaza e transmitindo às tropas que treinam dentro de Israel. Ele também elogiou a fé e a determinação dos militares em defender o país.
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O primeiro-ministro também disse que Israel não aceitará que o Hezbollah ou o Hamas prejudiquem os cidadãos israelenses. “Responderemos com fogo pesado a qualquer um dos seus ataques contra nós.”