terça-feira, fevereiro 11, 2025
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Israel confirma morte de refém mais velho sequestrado pelo Hamas

Autoridades do governo de Israel confirmaram nesta terça-feira, 11, a morte do refém mais velho capturado pelo grupo terrorista Hamas. Shlomo Mansour, de 86 anos, teria sido vítima dos ataques de 7 de outubro de 2023, mas seu corpo segue sob posse dos terroristas.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou em seu perfil oficial no X que Mansour foi sequestrado já sem vida, ainda durante o atentado ao sul do país. “Nós não vamos descansar ou ficar em silêncio antes que ele retorne”, declarou. “Vamos continuar agindo até que todos os reféns sejam devolvidos — ambos, vivos e mortos.”

A morte foi declarada por um painel de especialistas em saúde e membros do governo, com base em informações obtidas pelas Forças Armadas de Israel nos últimos meses, segundo o jornal local The Times of Israel.

O ataque terrorista contra Israel

Em 7 de outubro de 2023, terroristas do Hamas fizeram o pior ataque da história de Israel — mais de 1,2 mil pessoas foram assassinadas e mais de 200 foram sequestradas.

No kibutz onde morava Shlomo Mansour, o Kissufim, os terroristas se infiltraram e assassinaram 11 moradores locais e seis trabalhadores tailandeses. Além disso, sequestraram Shlomo Mansour.

Com a eclosão da guerra, os kibutzniks (como são conhecidos os residentes) deixaram o local e se estabeleceram temporariamente em Omer, perto de Be’er Sheva, a cerca de 60 km do antigo lar. No portal oficial da comunidade, os moradores deixaram uma mensagem: “Queremos retornar ao Kibutz Kissufim e restabelecê-lo.”

Antes da guerra, a economia do Kibutz Kissufim dependia da produção de leite, da criação de aves, das plantações de abacate e do arrendamento de terras ao exército para proteção nacional.

Netanyahu destacou que Mansour foi um dos fundadores do assentamento. “Era um dos construtores deste país e um dos fundadores do Kissufim”, afirmou.

Shlomo Mansour estava na lista dos 33 reféns programados para serem libertados no primeiro estágio do atual acordo de cessar-fogo.

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Via Revista Oeste

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