O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) concluiu, nesta segunda-feira, 10, a previsão do tempo para as próximas duas semanas. O órgão prevê volumes de chuva superiores a 70 mm no noroeste da Região Norte, no leste da Região Nordeste e na Região Sul para as próximas semanas.
De 10 a 17 de junho, a combinação de calor e alta umidade deve causar pancadas de chuva na Região Norte. Em áreas do centro-norte do Amazonas, do Pará, de Roraima e do Amapá, os acumulados podem ser maiores que 60 mm. Nas demais áreas, são esperadas pancadas isoladas com menores acumulados.
No Nordeste, a previsão é de chuva na faixa leste, especialmente entre Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, além de áreas de Sergipe, Alagoas e Bahia. Essas chuvas, causadas pelo transporte de umidade do oceano para o continente, podem superar 40 mm. Pancadas isoladas também devem ocorrer na faixa norte do Maranhão ao Rio Grande do Norte, enquanto o interior da região terá tempo quente e seco.
Para o Centro-Oeste e o Sudeste, a previsão é de tempo quente e seco, com possibilidade de chuvas fracas e isoladas em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Espírito Santo.
Leia também:
No Sul, a semana começa com tempo bom e sem chuva, mas, a partir do dia 16, as instabilidades devem retornar ao sul gaúcho.
Previsão do tempo na terceira semana do mês
De 18 a 26 de junho, na Região Norte, os maiores acumulados de chuva devem ocorrer no noroeste do Amazonas, no norte do Pará, em Roraima e no leste do Amapá. Os acumulados podem ultrapassar 60 mm na faixa do país. Nas outras áreas, os volumes devem ser inferiores a 40 mm.
No Nordeste, as chuvas em forma de pancadas podem superar 60 mm na faixa leste, enquanto na faixa norte os acumulados de chuva serão menores. O interior da região deve ter tempo quente e seco.
Para as regiões Centro-Oeste e Sudeste, a previsão é de tempo seco e quente na maior parte das áreas. No entanto, pode haver chuvas rápidas e passageiras em São Paulo e no Rio de Janeiro, com volumes menores que 40 mm.
Na Região Sul, a previsão é de chuvas que podem ultrapassar 70 mm em Santa Catarina e no Paraná.