terça-feira, julho 2, 2024
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Incêndio atinge 40 boxes no Ceasa de Curitiba

Um incêndio de grandes proporções atingiu o pavilhão D do Ceasa Curitiba, na noite desta quinta-feira, 6. O incidente destruiu mais de 40 boxes. Não houve registro de feridos.

O Ceasa são centrais ao redor do Brasil, que desenvolvem e regularizam a venda de produtos da hortifruticultura.

Testemunhas relataram que as chamas se espalharam rapidamente. O fogo consumiu 40% do pavilhão de 2 mil m² em menos de dez minutos. A estrutura atingida cedeu, e os alimentos foram perdidos.

Imagens do incêndio no Ceasa de Curitiba
Imagens do incêndio no Ceasa Curitiba | Foto: Reprodução/RPC/Murilo Souza
Imagens do incêndio no Ceasa de Curitiba
Imagens do incêndio no Ceasa Curitiba | Foto: Reprodução/RPC/Murilo Souza

“Houve grandes danos financeiros, que a gente vai recuperar”, afirmou o diretor-presidente do Ceasa Paraná, Eder Bublitz. “O Ceasa está funcionando normalmente. Em torno de 20 empresas foram afetadas por esse incêndio. Temos aqui 423 empresas. A população pode ficar despreocupada.”

Ação dos bombeiros e controle do incêndio

O Corpo de Bombeiros mobilizou diversos veículos para combater o incêndio. A presença do órgão permitiu que os donos dos boxes retirassem seus caminhões das docas.

Ao menos oito caminhões de bombeiros e dezenas de profissionais foram mobilizados para conter o fogo. A origem do incêndio ainda será investigada, e a área incendiada permanecerá isolada nos próximos dias. Apesar do incidente, o Ceasa continuará operando normalmente nesta sexta-feira.

“Até a manhã desta sexta-feira, várias equipes continuavam no local para fazer o rescaldo e evitar que o incêndio voltasse a se propagar”, afirmou Bublitz. “A Polícia Científica deve periciar o local para identificar o que provocou o fogo.”

O diretor-presidente afirmou que os comerciantes que atuavam no pavilhão foram realocados de forma provisória.

“A principal mensagem que a gente passa desde ontem: danos materiais a gente consegue recuperar”, disse o executivo. “A gente tem de arregaçar as mangas, trabalhar e reconstruir.”

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Via Revista Oeste

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