terça-feira, julho 2, 2024
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Imprensa da Ucrânia critica arbitragem contra a Itália: “Parece que não tinha VAR“

Houve uma infinidade de decisões questionáveis feitas nesta temporada com a ajuda do Árbitro Assistente de Vídeo (VAR), mas a decisão de não conceder um pênalti para a Ucrânia nos segundos finais do jogo contra a Itália, nesta terça-feira (20), pelas Eliminatórias da Eurocopa, foi sem dúvida uma das mais polêmicas.

Com o placar ainda em 0 a 0 no terceiro minuto da prorrogação, o meio-campista italiano Bryan Cristante tropeçou em Mykhailo Mudryk dentro da área, mas o árbitro Jesús Gil Manzano, que tinha uma visão clara e estava a apenas dez metros de distância do lance, não deu a penalidade. O VAR nem sequer recomendou a revisão da jogada.

A CNN entrou em contato com a Uefa, entidade que comanda o futebol europeu, e com a federação ucraniana de futebol para comentarem o episódio.

A Ucrânia precisava vencer para terminar em segundo lugar no grupo e se classificar automaticamente para a Euro 2024, mas um empate foi suficiente para a Itália passar como vice-líder, atrás da Inglaterra. A partida terminou em 0 a 0, o que significa que a Ucrânia participará dos playoffs em março do próximo ano.

O clima na imprensa ucraniana após a partida foi de frustração. O UkrFootball classificou a decisão como uma “escandalosa”. Em declarações ao site, o ex-árbitro ucraniano Miroslav Stupar disse: “Parece que não houve VAR neste jogo”.

“Tenho uma pergunta: por que o árbitro do VAR ficou em silêncio no lance com Mudryk?, acrescentou Stupar, que foi árbitro Fifa.

“O árbitro principal viu esse episódio com clareza, mas teve medo de assumir a responsabilidade e marcar pênalti. Nem o VAR reviu [a falta]. Se ele tivesse revisto, com certeza teria dado pênalti porque houve contato. O árbitro não quis se expor. E se ele não marcou pênalti, deveria ter dado cartão amarelo a Mudryk por simulação.”

Outro veículo, o portal TSN, escreveu: “Não só os torcedores concordaram que a Ucrânia tinha sido ‘roubada’, mas também os meios de comunicação globais, que responderam ao episódio, de grande repercussão nas redes sociais.”

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Este conteúdo foi criado originalmente em Internacional.

Via CNN

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