domingo, junho 1, 2025
InícioDestaqueImpostos arrecadados pelo governo ultrapassam R$ 1,6 trilhão

Impostos arrecadados pelo governo ultrapassam R$ 1,6 trilhão

O governo federal ultrapassou a marca de R$ 1,6 trilhão de impostos arrecadados no ano de 2025. Os dados são do Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), colhidos nesta sexta-feira, 30.

O órgão considera diversos impostos federais para montar o índice. Veja a lista:

  1. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide);
  2. Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
  3. Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);
  4. Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL);
  5. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
  6. Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf);
  7. Imposto de Exportação (IE);
  8. Imposto de Importação (II);
  9. Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
  10. Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  11. Imposto de Renda (IR);
  12. Imposto Territorial Rural (ITR);
  13. Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep);
  14. Previdência;
  15. Taxas; e
  16. Outros.

No ano de 2024, o brasileiro precisou trabalhar, em média, 150 dias para pagar todos os impostos com o governo federal. O período equivale, aproximadamente, a mais de 40% de um ano. São Paulo é a unidade federativa que mais contribui para os cofres públicos, com 37,3% do total. Na sequência, aparecem Rio de Janeiro (13,7%) e Minas Gerais (7%).

O montante superior a R$ 1,6 trilhão, aplicado na poupança, renderia R$ 221,8 mil de juros por minuto. Além disso, pagaria 50 salários mínimos por mês durante 2,9 milhões de anos e compraria 53,3 milhões de unidades do carro Fiat Mobi 1.0.

Saiba como funciona o a contagem de impostos da ACSP

A base de dados utilizada pela ACSP é da Receita Federal do Brasil, da Secretaria do Tesouro Nacional, da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.



Via Revista Oeste

MAIS DO AUTOR

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui