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homem mais velho do mundo recebe aposentadoria do INSS há 46 anos

Neste fim de fevereiro, Oeste traz novamente aos leitores as reportagens que mais fizeram sucesso ao longo do primeiro mês de 2024. O texto abaixo, publicado originalmente em 24 de janeiro, informa que o homem mais velho do mundo recebe aposentadoria do INSS há 46 anos.

Leia a reportagem

O cearense João Marinho Neto, de 112 anos, é o homem mais velho do mundo, conforme o LongeviQuest, companhia em que o Guinness se baseia. Em 1978, ou seja, há 46 anos, ele começou a receber do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aposentadoria de empregador rural, logo depois de seu 62º aniversário. O órgão divulgou os dados nesta quinta-feira, 23.

Nascido em 5 de outubro de 1912, em Maranguape (CE), Neto é o último sobrevivente nascido nesse ano. Atualmente, reside em um lar de idosos em Apuiarés, a cerca de 250 quilômetros de Fortaleza.

Antes de se tornar o homem mais velho do mundo, ele já tinha o reconhecimento de mais idoso do Brasil e da América Latina. Sua aposentadoria como trabalhador rural permanece ativa, apesar de Apuiarés não possuir uma agência local da Previdência Social. A unidade mais próxima está em Pentecostes (CE), a aproximadamente 30 quilômetros de distância.

Regra do INSS beneficia idosos aposentados

Os segurados começarão a receber os valores ajustados do INSS a partir de 3 de fevereiro | Foto: Reprodução/Flickr
Os aposentados e pensionistas não terão seus benefícios suspensos por não realizarem a prova de vida | Foto: Reprodução/Flickr

O Ministério da Previdência, por meio do INSS, publicou uma portaria no Diário Oficial da União que garante que aposentados e pensionistas não terão seus benefícios suspensos por não realizarem a prova de vida.

A norma determina que a suspensão dos benefícios seja interrompida por seis meses, prorrogáveis por igual período. Assim, assegura que pessoas como João continuem a receber seus benefícios sem interrupção.

Desde 2023, o INSS implementou um sistema que dispensa a necessidade de os beneficiários comparecerem aos postos para realizar a prova de vida.

Agora, o procedimento utiliza dados de outras instituições públicas federais para confirmar a existência dos beneficiários através do cruzamento de informações. Até o momento, cerca de 93% dos dados tiveram validação.

Via Revista Oeste

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