domingo, julho 7, 2024
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Hamas usa zona de refúgio em Gaza para bombardear Israel

Neste sábado, 9, Israel acusou o grupo terrorista Hamas de atacar Beersheba, no sul do país, com mísseis disparados a partir de zonas de refúgios em Gaza. Essas áreas na cidade palestina são consideradas seguras para civis, portanto, imunes a ataques.

“Às 15h59 (8h59, no horário de Brasília), terroristas do Hamas lançaram 12 foguetes contra civis israelenses, na cidade de Beersheba, no sul de Israel”, comunicaram as Forças Armadas israelenses. “Os foguetes foram lançados de perto de tendas de civis evacuados de Gaza em Rafah, ao sul de Gaza, e de perto de instalações das Nações Unidas.”

Os ataques a partir das zonas de segurança ocorreram no início desta semana e continuam ocorrendo. Por ora, não há relatos de feridos ou danos.

Conforme o jornal local The Times of Israel, falhas técnicas dos extremistas do Hamas fizeram com que mísseis caíssem em Gaza, pondo a vida de civis em risco.

Chefe da ONU faz apelo por cessar-fogo

O secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, pediu por um “cessar-fogo imediato” na guerra entre Israel e o Hamas, além de uma intervenção do Conselho de Segurança da ONU.

No Twitter/X, o chanceler de Israel, Eli Cohen, classificou pedido de Guterres, que se baseou em uma cláusula da ONU, como “um perigo para a paz mundial”.

“O seu pedido para ativar o Artigo 99.º e o apelo ao cessar-fogo em Gaza constituem um apoio à organização terrorista Hamas”, escreveu o diplomata. Cohen disse que o chefe da ONU fez um “endosso ao assassinato de idosos, ao rapto de bebês e à violação de mulheres”.

“O veneno antissemita”, artigo de J. R. Guzzo para a Edição 187 da Revista Oeste

Via Revista Oeste

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