terça-feira, novembro 26, 2024
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Hamas sequestrou meninas e bebês para ‘estuprar’, diz terrorista

Um vídeo de um interrogatório realizado pelas Forças de Defesa de Israel (FDI) mostra um terrorista do Hamas dizendo que o grupo sequestrou meninas e bebês para “estuprá-las”. As imagens foram divulgadas nesta terça-feira, 21, em uma campanha do governo israelense em defesa das mulheres judias. 

No vídeo, um interrogador pergunta ao terrorista: “O que queriam fazer com as mulheres sequestradas?”. Ele responde que queriam “sujá-las, violentá-las”. Em seguida, o agente indaga “por que levaram as meninas e os bebês?”, e o criminoso diz que o grupo terrorista as sequestraram “para estuprá-las”. 

Segundo a Embaixada de Israel em Brasília, 43 das 240 pessoas sequestradas pelos terroristas são menores de 18 anos, dos quais dez são bebês menores de 5 anos. Além disso, 26 vítimas têm cidadania estrangeira.

O governo israelense cobra posicionamento e ações das organizações internacionais em defesa das mulheres e crianças judias. 

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“Talvez vocês não se importem com as mulheres judias”, diz texto, publicado pela embaixada. “Se não podem condenar a uma organização terrorista sádica, barbárica, que estupra e odeia as mulheres, quem vocês são?”

Campanha ironiza posicionamento da ONU Mulheres

Na campanha, Israel também criticou a Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres por “ficarem em silêncio” diante de vídeos divulgados pelo Hamas, em que mostram mulheres sendo violentadas. 

“Israel afirma que guerra contra Hamas vai continuar”

A atriz israelense Moran Atias, contratada para narrar a campanha, diz, de forma irônica, que “talvez as organizações não tenham sabido disso. Talvez não tenham internet”. 

Moran lembrou que a ONU Mulheres publicou um informe sobre a violência contra mulheres, no qual alegou estar preocupada com as cidadãs deslocadas de Gaza. “Mas nada sobre as mulheres deslocadas de regiões de Israel, como Beeri, Nir Oz, Kfar Aza, Ashkelon, Sderot, que foram atacadas pelo Hamas”, ressalvou.

“Não deveria estar dizendo a vocês para que cumpram sua promessa”, disse Moran, em cobrança por proteção às mulheres. “É hora de falar antes que eles venham para as suas casas, de suas mães, de suas filhas. E, saibam, eles não batem à porta.”

Via Revista Oeste

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