A Secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo, Natália Resende, se reuniu nesta semana com a deputada federal e pré-candidata à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB) para tratar sobre a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Na conversa, segundo fontes, Natalia sinalizou a Tabata que o governo pretende adotar sua sugestão de que o novo contrato da Sabesp com os municípios tenha a garantia de não mais ter cortes de água nas periferias.
Junto com isso, deverá ter uma avaliação constante mediante um marco físico de investimento, um indicador de desempenho e aplicação de sanção em caso de descumprimento.
Além disso, a secretária também teria sinalizado sanção que a tarifa social e vulnerável continue baixa e que quem estiver no Cadastro Único para programas sociais (CadÚnico) receba de maneira automática a tarifa. Hoje é preciso solicitar a Sabesp.
Tabata também teria tido a sinalização de que outra medida defendida por ela seja adotada: a de considerar as chamadas áreas informais de um município como passíveis de verificação oficial das taxas de acesso a esgoto e água.
Essas áreas são as não registradas oficialmente e, portanto, ocupadas por famílias de baixa renda.
Compartilhe: