O Brasil condenou o ataque terrorista do Hezbollah contra Israel, neste sábado, 27, que deixou 12 mortos, a maioria criança, além de 30 feridos. O bombardeio com foguetes às Colinas de Golã, região que Israel ocupa desde 1967, teve como alvo um campo de futebol em Majdal Shams.
Em comunicado, o Itamaraty declarou que o governo brasileiro “manifesta absoluto repúdio a ataques contra a população civil e alerta para o perigo do alastramento, para toda a região, do conflito ora em curso em Gaza.”
O governo também ressaltou a necessidade de implementação imediata da Resolução 2735 do Conselho de Segurança da ONU, que sugere um plano de cessar-fogo em Gaza.
Forças de Israel culpam Hezbollah pelo ataque
As Forças de Defesa de Israel responsabilizaram o grupo terrorista libanês Hezbollah pelo ataque e prometeram retaliação. “Há pouco tempo, sirenes soaram na área de Majdal Shams e identificamos um projétil atravessando o Líbano em direção à área”, anunciou.
Um acerto foi identificado na área. Foram relatados ferimentos”, afirmaram as Forças de Defesa de Israel (FDI), acrescentando que aproximadamente 30 projéteis foram identificados cruzando do Líbano para o território israelense.
Responsabilidades atribuídas e resposta de Israel
O ataque ocorreu nas Colinas de Golã, região ocupada por Israel. Pelo menos doze pessoas morreram, incluindo crianças e adolescentes. Cerca de 30 pessoas ficaram feridas. O alvo foi um campo de futebol em Majdal Shams. O Brasil condenou o ataque. O Itamaraty emitiu uma nota de repúdio e preocupação com a escalada da violência.
As Forças de Defesa de Israel culpam o Hezbollah pelo ataque. O Hezbollah nega envolvimento no ataque. Funcionários da ONU pedem moderação na fronteira entre Líbano e Israel.
Apelos da ONU por moderação
O Hezbollah negou veementemente qualquer envolvimento no ataque. Funcionários da ONU apelaram por máxima moderação na fronteira entre Líbano e Israel.