Os preparativos para mais uma edição do Campeonato Mundial de Fórmula E da ABB FIA, que acontece no sábado (16), seguem a todo vapor. Essa é a segunda vez que a corrida acontece na capital paulista, desta vez no Complexo Anhembi, com previsão de largada para às 17h.
Estima-se que o evento tenha movimentado cerca de R$ 300 milhões para o Estado de São Paulo em 2023 com economia e turismo, e, para este ano, a meta de crescimento é 20% maior.
Os ingressos continuam à venda, com preços que variam entre R$ 300 e R$ 375.
O Brasil estará representado na disputa com o paulista e ex-campeão da categoria Lucas di Grassi, e do mineiro Sergio Sette Camara. Além deles, dois outros brasileiros também estrelam a categoria dentro dos boxes: a engenheira Lais Campelo da Jaguar TCR Racing e o manager da equipe NIO, Roberto Costa.
Na primeira corrida da história em São Paulo, em 2023, Nick Cassidy, da equipe Envision, foi o vencedor. Ele estará na corrida deste ano, desta vez defendendo as cores da Jaguar.
Uma das ações para a edição 2024 será o Allianz Fan Village – o festival imersivo da Fórmula E, organizado pela Allianz, parceira oficial de seguros da Fórmula E.
Com um dia inteiro de entretenimento, novidades e inovação, a ativação proporciona Fan Store, Gaming Arena com simuladores, área para crianças, música ao vivo, praça de alimentação e ativação com as marcas parceiras, como: Hankook, Allianz e Julius Baer, entre outras.
Fora das pistas, a novidade fica por conta da montagem da operação, que terá parte instalada com estruturas provisórias. A responsável é a Fast Engenharia, que pela segunda vez consecutiva realiza este tipo de operação com a Fórmula E em São Paulo.
Desta vez, no entanto, a empresa brasileira vai fazer 100% de toda a infraestrutura, que vai desde link de internet até as passarelas em treliças, além de mobiliário, tendas, pisos, cenografia e boxes.
Em mão-de-obra da montagem, a empresa proporciona uma equipe de 350 pessoas e 1000 toneladas em equipamentos próprios, com 100 carretas em arterial.
“É uma operação gigantesca, que mobiliza centenas de funcionários, com a execução da Fast em 100% da estrutura do espaço. Além da realização da operação em competições Olímpicas e Copa do Mundo, temos a expertise em eventos deste porte, já que fizemos por 20 anos a montagem do GP de Fórmula 1 na capital paulista”, afirma Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia.