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O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), disse que as pessoas afetadas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul precisam “voltar às rotinas”. Também definiu como pauta prioritária no Estado a reconstrução de escolas. As declarações foram dadas em visita ao município São Sebastião do Caí (RS), na região serrana, que foi inundada pela cheia do Rio Caí.
“É duro vermos os impactos na vida das pessoas e de uma cidade que vinha se reerguendo de uma enchente em novembro”, disse Eduardo Leite. “Mas também vemos muita esperança e força nessa gente, com a confiança de que vão superar esse momento.”
Eduardo Leite foi à região acompanhar os trabalhos de limpeza depois da baixa do Rio Caí e, consequentemente, das enchentes. O novo ministro da Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, não participou da visita ao município —deu entrevistas sobre a situação enfrentada pelo Estado.
O governador disse que tem o objetivo de visitar os municípios atingidos pelas chuvas. Já foi a Caxias do Sul e, nesta quinta-feira, 16, a São Sebastião do Caí. “Vamos a cada uma das regiões para termos o contato para termos a sensibilidade necessária para atender cada um dos municípios com suas necessidades”, disse.
“Junto com nossa equipe vamos encaminhar tudo. Desde a escola, ao município com suas necessidades de maquinário, de intervenções que vão precisar ser feitas aqui para poder reduzir a chance ou pelo menos diminuir possíveis impactos de chuvas lá na frente. Vamos superar esse momento difícil mais uma vez”, afirmou.
Eduardo Leite quer priorizar escolas
Ainda em visita ao município, Eduardo Leite afirmou que “escola é absoluta prioridade” na reconstrução. “Além de ser um lugar de ensino, é também de acolhimento.”
“As famílias que foram atingidas precisam voltar às suas rotinas, assim como as crianças. Estou cobrando fortemente nossas equipes, as secretarias de obras e de educação para termos instrumentos ágeis para poder colocar os equipamentos e fazer as intervenções nas escolas para que voltem a funcionar o quanto antes”, declarou.
Eduardo Leite destacou o anseio em ver as escolas funcionando “dignamente o quanto antes”. Acrescentou ter o desejo que, “em médio prazo, as escolas não estejam apenas readequadas, mas até mais bonitas do que antes para injetar ânimo e autoestima nas comunidades.”
