Quando perguntado sobre Gabigol, Marcos Braz não economizou nos elogios ao jogador. “Importantíssimo, um ídolo do clube. Foi um jogador maravilhoso pelas conquistas que teve e pelo o que ele pode proporcionar aos torcedores do Flamengo”, disse.
No quadro “De Primeira”, onde o jornalista João Vítor Xavier faz perguntas no estilo “Ping-Pong”, o dirigente relembrou episódio que quase trouxe Mario Balotelli ao rubro-negro.
“Não sei se ia ser bom ou não, que foi o Balotelli. Todo dia o Jorge Jesus me falava que precisava de um ‘avançado’, e eu falei pra ele que tinha o Balotelli. Você vai segurar junto comigo ou vai deixar essa na minha mão? Aí não foi possível, o Balotelli tinha outro projeto na época”, contou.
Ainda sobre a possibilidade de voltar ao Flamengo após o fim do mandato do presidente Rodolfo Landim, Marcos Braz cravou até titulo mundial. “Não falei que vou voltar. Mas um dia que eu voltar, o Flamengo vai ser campeão do mundo.
João Vítor Xavier: Gabigol?
Marcos Braz: Importantíssimo, um ídolo do clube. Foi um jogador maravilhoso pelas conquistas que teve e pelo o que ele pode proporcionar aos torcedores do Flamengo.
João Vítor Xavier: Landim?
Marcos Braz: O maior presidente da história do Flamengo.
João Vítor Xavier: Bandeira de Mello?
Marcos Braz: Um presidente importante para o Flamengo.
João Vítor Xavier: Clube de Regatas do Flamengo?
Marcos Braz: Minha vida
João Vítor Xavier: Futebol Carioca hoje?
Marcos Braz: Bem otimista com o que está acontecendo com o Botafogo, com o que vai continuar acontecendo com o Flamengo, Fluminense campeão da Libertadores e o Vasco tentando se reestruturar depois de um primeiro momento de uma SAF que não deu certo.
João Vítor Xavier: Maior rival do Flamengo?
Marcos Braz: Vasco. O Vasco pelo fator do Eurico, aquela figura. Eu sou dessa geração.
João Vítor Xavier: Vitória mais gostosa desses seis anos?
Marcos Braz: Contra o River Plate, o título em Lima, da Libertadores.
João Vítor Xavier: E a derrota mais sofrida?
Marcos Braz: Derrota é tudo igual. Eu não tenho uma derrota mais sofrida.
João Vítor Xavier: Contratação que deu mais alegria?
Marcos Braz: Eu não posso falar essa porque eu ainda estou no cargo.
João Vítor Xavier: Está no elenco ainda?
Marcos Braz: Sim.
João Vítor Xavier: João Vítor Xavier: É o Gabigol?
Marcos Braz: Não vou falar.
João Vítor Xavier: Contratação que não deu certo?
Marcos Braz: Eu acho que quem a gente chegou perto a gente conseguiu trazer. Tiveram jogadores que a gente queria trazer, mas a gente não chegou tão perto. E até pela minha experiência, eu não deixava ficar muito perto. Se eu visse que ia perder o jogador, eu largava o processo antes. Mas tinha jogadores que a gente tentou contratar, não sei se ia ser bom ou não, que foi o Balotelli. Todo dia o Jorge Jesus me falava que precisava de um ‘avançado’, e eu falei pra ele que tinha o Balotelli. Você vai segurar junto comigo ou vai deixar essa na minha mão? Aí não foi possível, o Balotelli tinha outro projeto na época.
João Vítor Xavier: Como o Marcos Braz vai ser lembrado na história do Flamengo?
Marcos Braz: Isso eu vou deixar a história dizer. O que eu vou te falar é que um dia eu sonhei em ser campeão brasileiro. Em 2009 eu tive oportunidade de ser Vice-presidente em um outro Flamengo, totalmente diferente, e a gente bateu campeão brasileiro. 9 anos depois eu me propus a voltar e queria ser campeão da Libertadores. A gente foi duas vezes. O dia que eu voltar, vai ser pra ser campeão do mundo.
João Vítor Xavier: Você volta ao Flamengo?
Marcos Braz: Não falei que vou voltar. Mas um dia que eu voltar, o Flamengo vai ser campeão do mundo.
João Vítor Xavier: Mas essa psicologia aí traz um desejo…
Marcos Braz: Não é desejo. Eu te falei do meu passado, do meu passado recente, e falei que no dia que eu voltar, o Flamengo vai ser campeão do mundo.
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