sábado, outubro 5, 2024
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Ex-assessor de Barack Obama é preso nos Estados Unidos

Stuart Seldowitz, ex-assessor de Barack Obama, foi preso por ofender um muçulmano em Nova York, nos Estados Unidos.

Seldowitz foi oficial de Segurança Nacional quando Obama presidiu os Estados Unidos. Ele foi gravado ofendendo o vendedor de comida muçulmano em Manhattan, o bairro mais povoado da cidade de Nova York. 

O ex-assessor de Obama chamou o vendedor de “terrorista” e perguntou se ele estuprou a própria filha como o profeta “Maomé fez”. “Você estuprou sua filha como Maomé fez?”, perguntou ele.

Seldowitz diz que matar crianças “não foi o suficiente”

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O ex-assessor de Obama chamou o vendedor de “terrorista” e perguntou se ele estuprou a própria filha como o profeta “Maomé fez” | Foto: Reprodução/Twitter/itslaylas

Seldowitz também tirou uma foto do vendedor muçulmano e ameaçou enviá-la para seus “amigos da imigração”. Em outro vídeo, o vendedor diz a Seldowitz que se ele não pretende comprar nada, então deve ir embora.

Mas Seldowitz continua a persegui-lo, dizendo que ele apoia o Hamas, grupo terrorista palestino que invadiu Israel em 7 de outubro e matou cerca de 1,4 mil pessoas.

“Você apoia o assassinato de crianças pequenas”, disse Seldowitz. O vendedor respondeu: “Você mata crianças, não eu.” “Eu não matei crianças”, rebateu Seldowitz, antes de dizer: “Se matamos 4 mil crianças palestinas, não foi suficiente”.

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O vendedor de comida fez uma denúncia à polícia de assédio gravado e perseguição. Ele disse estar com medo e irritado depois dos “comentários islamofóbicos” de Seldowitz.

Seldowitz disse à polícia que ofendeu o muçulmano depois que ele demonstrou apoio ao Hamas. Ele também disse que os vídeos mostram apenas um lado da história.

“Lamento que tudo tenha acontecido”, disse ele à mídia norte-americana. “No calor do momento, disse coisas que provavelmente não deveria ter dito.” Seldowitz também disse que não teria levantado o aspecto religioso se pudesse fazer tudo outra vez. E que não é um “islamofóbico”. “Defendi a igualdade de tratamento dos muçulmanos em inúmeras ocasiões com pessoas diferentes.”

Via Revista Oeste

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