O astro sueco Kristoffer Olsson foi hospitalizado e colocado em um ventilador, aparentemente devido a uma “doença aguda relacionada ao cérebro”, de acordo com um comunicado do FC Midtjylland, nesta terça-feira (27).
A equipe dinamarquesa disse que o jovem de 28 anos perdeu a consciência em casa no último dia 20 e foi levado para um hospital local em Aarhus, onde continua a receber tratamento.
Olsson, que jogou 47 vezes pelo país e já representou o Arsenal, está cercado por familiares próximos e funcionários do clube desde que foi internado no hospital, acrescentou a equipe.
“É claro que todos no FC Midtjylland estão profundamente afetados pela doença repentina de Kristoffer e nossos pensamentos e total apoio vão para Kristoffer e sua família”, disse o clube no comunicado.
O clube disse que divulgou o comunicado depois que rumores começaram a se espalhar online sobre a contínua ausência de Olsson.
O FC Midtjylland também pediu privacidade para permitir que o meio-campista e sua família se concentrem na recuperação e disse que o treino foi fechado à mídia e aos torcedores, já que o clube foi muito afetado pelo que aconteceu com Olsson.
O Arsenal, onde Olsson passou três temporadas após ingressar ainda adolescente, desejou ao meio-campista uma “recuperação completa e rápida” em uma postagem nas redes socais.
Depois de deixar o Arsenal em 2014, Olsson foi emprestado ao FC Midtjylland antes de se transferir definitivamente para a equipa dinamarquesa.
Ele saiu para jogar por times como o Anderlecht, da Bélgica, e o Krasnodar, da Rússia, antes de retornar ao Midtjylland em 2022.
Em uma postagem nas redes sociais, a FIFA também ofereceu apoio à estrela sueca.
“Enviando nossos desejos a Kristoffer e sua família neste momento difícil”, escreveu.
O chefe de futebol da Federação Sueca de Futebol, Kim Källström, também enviou ideias ao jogador.
“Você fica genuinamente triste com a notícia de como um jovem pode ser afetado desta forma. Todos os nossos pensamentos estão com Kristoffer e sua família. É uma sensação incrivelmente triste”, manifestou.
Li-Lian Ahlskog Hou contribuiu com a reportagem