O site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) do Ministério da Educação (MEC) apresentou instabilidade na manhã desta segunda-feira (13), quando foram disponibilizados os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2024.
Estudantes que fizeram as provas e tentaram descobrir suas notas acabaram esbarrando no portal do órgão, que não mostrava a tela de login para aqueles que tentavam acessar seu perfil na plataforma. A instabilidade foi gerada pelo alto volume de acessos simultâneos. Em 2024, 4,3 milhões de pessoas se inscreveram na prova.
O exame aconteceu em novembro do ano passado. Os estudantes responderam a 180 questões de múltipla escolha e fizeram uma redação, cujo tema foi “Desafios para a valorização da herança africana no Brasil”.
Os vestibulandos reclamaram nas redes sociais sobre a instabilidade do site do Inep. Confira abaixo:
inep site lixo negócio nem carrega
— ✮ (@foxyseeun) January 13, 2025
nem deu 10h e o site do inep já tá travando mds
— Mari ✠ (@marianascimentx) January 13, 2025
Parem de olhar o site do inep, eu tbm quero ver minha nota 💔
— ♩ lulu 🦇 (@NosfeLara) January 13, 2025
Como usar a nota do Enem?
Os estudantes que desejam estudar em uma universidade pública podem fazer a inscrição no SiSU (Sistema de Seleção Unificada) de 17 a 21 de janeiro, conforme o calendário do programa.
Os candidatos também podem usar o resultado do Enem para o ProUni (Programa Universidade para Todos) e o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil), mas os calendários ainda não foram divulgados pelo Inep.
Além disso, estudantes brasileiros que planejam uma experiência acadêmica no exterior podem ingressar em pelo menos 35 universidades de Portugal utilizando a nota do Enem.
Confira o cronograma do SiSU
- Inscrições: 17 a 21 de janeiro de 2025
- Chamada regular: 26 de janeiro de 2025
- Matrícula ou registro acadêmico junto à instituição: 27 a 31 de janeiro de 2025
- Manifestação de interesse na lista de espera: 26 a 31 de janeiro de 2025
*Com informações de Mirella Cordeiro, em colaboração com a CNN
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