Eliana, 51, compartilhou alguns dos complexos que a deixaram insegura ao longo da carreira. A declaração aconteceu na noite da última quarta-feira (21), durante a nova temporada do Saia Justa, do GNT, em que ela integra o time de apresentadoras.
No programa especial, em homenagem a Silvio Santos, que morreu no último sábado (17), em decorrência de uma broncopneumonia aós infecção por Influenza (H1N1), a famosa afirmou que, entre os ensinamentos do compartilhados pelo comunicador, aprendeu a acreditar em si.
“Sempre falavam da minha testa grande e eu morria de vergonha. Podem ver, usei por muito tempo franjinha. Hoje em dia não estou nem aí, é sinal de inteligência”, brincou. “O mesmo acontecia com minha risada. Aprendi a tirar sarro dela também. Não me importo com os memes que surgem”, acrescentou.
“Eu comecei a aprender a lidar com algumas piadas e memes que faziam ao meu respeito. Eu falei: ‘ah, vou botar isso pra jogo!’. @Eliana no #SaiaJustaNoGNT pic.twitter.com/kl3DgFjdq7
— Canal GNT (@canalgnt) August 22, 2024
Na sequência, Eliana também disse que ter ousadia foi outro legado deixado pelo apresentador. “Lembro que, com três meses, o Silvio tirou meu programa do ar, no SBT. Fiquei escondida esperando ele passar para pedir uma oportunidade. Tinha uns 16, 17 anos. Falei: ‘Faço o que for, mas quero trabalhar’. Foi a maior ousadia por desespero. Mas se não fosse isso, eu não estaria aqui”, garantiu.
. @Eliana relembra o momento em que pediu a Silvio Santos uma nova oportunidade por desespero: “Por favor, não me tira do ar. Eu faço o que for, eu só quero trabalhar” #SaiaJustaNoGNT pic.twitter.com/q4xNYPIe0A
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