sexta-feira, novembro 22, 2024
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‘Eleições podem impactar a liberdade no Brasil’, diz deputada

Nesta terça-feira, 5, os norte-americanos vão decidir quem vai governar os Estados Unidos pelos próximos quatro anos. De um lado, está o republicano Donald Trump; do outro, a democrata Kamala Harris. Esse pleito, contudo, não interessa apenas aos norte-americanos. Outros países poderão ser impactados pela mudança de presidente, desde aqueles que estão em guerra no Oriente Médio até os latino-americanos.

Em entrevista ao Jornal da Oeste, a deputada federal Mayra Pinheiro (PL-CE), que está nos EUA, afirmou que os resultados das eleições vão “impactar a liberdade no Brasil”. Ela deu a declaração em meio a discussões sobre censura no Brasil — tema que chegou a ser discutido no Congresso norte-americano.

Estrangeiros que moram nos EUA estão ansiosos pelo resultado

De acordo com ela, os estrangeiros que moram nos EUA estão “ansiosos” pelo resultado do pleito, em virtude da preocupação que sentem pela liberdade em seus países.

Ao analisar as campanhas de ambos candidatos, Mayra Pinheiro afirmou que Kamala Harris baseou-se apenas em “questões de gênero”. Enquanto Trump, por sua vez, prometeu “menos impostos”. 

Trump muda o discurso sobre os imigrantes 

Além disso, segundo a parlamentar, “Trump mudou o discurso sobre os imigrantes”. O republicano disse que cidadãos de outros países são bem-vindos, “desde que trabalhem em serviços legalizados”. Mesmo assim, segundo a deputada, “a questão da imigração é um tema que preocupa no mundo inteiro”. 

Donald Trump
Segundo as agências do governo norte-americano, o Irã tentou gerar atritos nas eleições de 2024, nos EUA | Foto: Reprodução/Twitter/X/x/@Trump_Fact_News

“Há 3 milhões de imigrantes que chegaram à Europa recentemente”, disse a deputada. “Junto disso vem a mudança na cultura, nos hábitos, na economia. Além disso, o sistema de saúde não consegue suportar tudo isso.”

Ainda segundo Mayra Pinheiro, a campanha eleitoral nos EUA é muito parecida com a do Brasil. “A diferença é que os norte-americanos não têm a interferência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, concluiu.

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Via Revista Oeste

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