Uma onda de ataques aos carros da Tesla, empresa de Elon Musk, invadiu os Estados Unidos. Como forma de proteção, os proprietários dos veículos elétricos decidiram substituir o logotipo da marca, na traseira do carro, pela identidade visual de outras montadoras.
A entrada de Musk no Departamento de Eficiência Governamental da gestão Donald Trump dividiu opiniões nas redes sociais. Ocorre que muitos críticos deixaram o ambiente digital e passaram a vandalizar os veículos fabricados pela montadora.
Os novos designs, com logos da Toyota, Honda, Audi e Mazda são uma maneira de o proprietário usufruir dos carros da Tesla e, ao mesmo tempo, evitar vandalismos.
Os alvos, inclusive, não são apenas os bens dos cidadãos comuns, mas também as concessionárias e as estações de carregamento da companhia. Um dos casos mais chamativos é o de Lucy Grace Nelson, que atacou uma concessionária em Loveland, no Colorado, diversas vezes.
Entre os dias 29 de janeiro e 10 de fevereiro, a agressora ateou fogo com gasolina em alguns dos carros estacionados no local. Além disso, escreveu a palavra “nazi” na placa de entrada e lançou um coquetel molotov em direção a um Tesla Cybertruck.
Em fevereiro, um outro agressor alvejou uma concessionária com um rifle semiautomático, incendiou carros e quebrou janelas. O prejuízo passou dos US$ 500 mil.
Elon Musk acusa empresários de financiarem ataques contra a Tesla
No dia 9 de março de 2025, Elon Musk acusou o empresário George Soros de financiar os ataques contra a Tesla. O dono da montadora também incluiu Reid Hoffman, cofundador do LinkedIn, nas acusações. Musk se protestou por meio de sua conta no X.
