Dois indivíduos estão no centro das investigações da Polícia Federal (PF) ao ataque cibernético à conta da primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, no X (antigo Twitter). O incidente envolveu a publicação de mensagens ofensivas e de ódio.
Para quem tem pressa:
- Investigação da PF sobre Ataque a Conta de Janja: A Polícia Federal está investigando um ataque cibernético à conta de Rosângela da Silva, conhecida como Janja, no X (antigo Twitter). Dois indivíduos estão no centro das investigações;
- Suspeitos Identificados: Um adolescente de 17 anos de Sobradinho (DF) e João Vitor Ferreira, de 25 anos, de Ribeirão das Neves (MG), são os principais suspeitos. A PF realizou mandados de busca e apreensão em ambos os casos;
- Perfil dos Investigados: O adolescente é suspeito de realizar a invasão cibernética. Ferreira, conhecido como “Maníaco”, também produzia conteúdo misógino e racista, incluindo apologia ao nazismo e violência contra mulheres e pessoas negras;
- Conteúdo Ofensivo de Ferreira: Ferreira utilizava várias plataformas digitais para divulgar suas músicas com conteúdo violento e discriminatório. Seu material foi removido do Spotify e outras plataformas por violar políticas, mas ainda está presente em algumas redes sociais.
- Resposta ao Ataque e Ações Legais: A conta de Janja foi recuperada pela PF logo após o ataque. A primeira-dama expressou indignação com o incidente, e a investigação da PF busca identificar todos os responsáveis e avaliar as ações legais apropriadas.
Um dos indivíduos é um adolescente de 17 anos, de Sobradinho (DF), enquanto o outro é João Vitor Ferreira, de 25 anos, residente em Ribeirão das Neves (MG). A PF executou mandados de busca e apreensão em ambos os casos.
Ataque hacker contra Janja: os investigados
O jovem de 17 anos, não identificado devido à sua menoridade, é suspeito de realizar a invasão cibernética. Já Ferreira, conhecido na internet pelo pseudônimo “Maníaco”, além de suspeito de estar envolvido no ataque, produzia conteúdo misógino e racista, conforme apurado pelo site Poder360.
Ferreira, que utilizava plataformas como Spotify, SoundCloud, Deezer, YouTube e TikTok para divulgar suas músicas, enfrenta acusações relacionadas à apologia ao nazismo e violência contra mulheres e pessoas negras.
As músicas de Ferreira, com títulos como “Mulher Gosta de Porrada” e “Maria Quebra Pica”, promovem a violência e inferiorização das mulheres. Suas letras também depreciavam pessoas pretas e pardas.
O Spotify e outras plataformas de streaming removeram o conteúdo de Ferreira devido à violação de suas políticas. No entanto, algumas de suas postagens permanecem disponíveis em outras redes sociais.
Conta da primeira-dama hackeada
O ataque à conta de Janja foi identificado e interceptado pela PF logo após ter ocorrido. Depois do incidente, a primeira-dama expressou sua indignação, classificando o ataque como misógino e violento.
A investigação da PF continua, com o objetivo de identificar completamente os responsáveis pelo ataque e entender a extensão de suas atividades online. As autoridades também avaliam as medidas legais cabíveis contra os envolvidos.