quinta-feira, julho 4, 2024
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Dois dos três governadores do PSDB vão a Brasília para ato de 1 ano do 8 de janeiro

Dois dos três governadores do PSDB confirmaram presença no evento convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para marcar o primeiro aniversário do ataque às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro.

O ato terá a participação dos chefes dos Três Poderes – além de Lula, o presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara, Arthur Lira, e do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso –, e foram enviados convites para os governadores dos 27 estados e prefeitos das 26 capitais.

Raquel Lyra, de Pernambuco, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, vão chegar à capital federal na segunda-feira para a solenidade marcada para 15h, no Salão Negro do Congresso Nacional.

Em férias, Eduardo Riedel, de Mato Grosso do Sul, não vai participar, e o vice-governador, José Carlos Barbosinha (PP), estará em agenda oficial no interior do estado.

“Considero um ato institucional e simbolicamente relevante”, disse à CNN Eduardo Leite. O governador gaúcho está em férias na Bahia e vai interromper o período de descanso para comparecer ao evento em Brasília.

“O ato de segunda-feira unirá todos os entes da federação e todos os poderes em nome de uma causa que está acima de todos nós, que é a democracia”, disse Raquel Lyra à CNN.

“Demonstrar coesão em torno desse valor é o recado mais importante para mostrar que, independente de eventuais diferenças, o diálogo, a busca de consensos e a defesa do interesse público, viabilizados pela democracia, fortalecem o nosso País e são o caminho para o futuro que queremos”, prosseguiu a governadora de Pernambuco.

No ano passado, os três chefes de Executivo estaduais foram à capital federal no dia seguinte aos ataques golpistas no Congresso, o Palácio do Planalto e o STF. Outros governadores de partidos de oposição também estiveram presentes e condenaram o vandalismo.

Neste ano, porém, haverá baixas entre governadores de partidos de oposição, sob alegação de estarem em período de férias – inclusive fora do Brasil – ou de compromissos firmados antes de o presidente convocar o ato para relembrar o 8 de Janeiro.

Via CNN

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