“O mercado esportivo brasileiro esta avançando a passos largos, mas ainda faltam alguns para atingir o nível europeu. Clubes de futebol trabalham para torcedores, marcas esportivas trabalham pra fãs do esporte. Na Europa e nos EUA, vemos marcas esportivas. Eles se posicionam no mercado para quem é fã de esporte, não especificamente para o nicho do seu torcedor”, explicou.
Segundo o publicitário, a falta de visão do futebol como produtor prejudica o futebol brasileiro e também cria entraves em negociações de ligas, como por exemplo a Libra.
“Os dirigentes ainda pensam como “meu clube, meu clube”, isso inviabiliza muitos acordos que vemos nas ligas, como a Libra, por exemplo. Eles não conseguem pensar no amanhã. Precisam pensar no produto futebol, não só nos clubes que representam”, explicou.
A Libra conta atualmente com nove clubes da Série A do Campeonato Brasileiro e 17 no total. São eles: ABC, Atlético-MG, Bahia, Corinthians, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Sampaio Corrêa, Santos, São Paulo e Vitória.