terça-feira, julho 2, 2024
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‘Dinheiro esquecido’ em bancos ultrapassa R$ 8 bilhões

O Sistema de Valores a Receber (SVR), do Banco Central (BC), atualizou o valor disponível para a devolução do “dinheiro esquecido” pelos brasileiros: R$ 8 bilhões. A instituição financeira divulgou a informação na última sexta-feira, 7.

Esse valor representa um aumento, em relação a março do ano passado, quando o total era de R$ 6 bilhões.

A consulta e o pedido de resgate dos valores esquecidos em bancos podem ser feitos a qualquer momento, conforme o Banco Central. A entidade reforça que os valores não resgatados permanecem sob a guarda das instituições financeiras. Portanto, não há previsão legal para outra destinação dos recursos.

“A consulta e o pedido de resgate podem ser feitos a qualquer tempo”, informou o BC, em nota. “Reiteramos que os valores não resgatados permanecem guardados nas instituições financeiras. Não há previsão legal para qualquer outro direcionamento dos recursos.”

O SVR está em funcionamento contínuo e permite a adição mensal de novos valores pelas instituições financeiras. Essa dinâmica assegura que consumidores possam descobrir e resgatar dinheiro esquecido em suas contas.

Como recuperar os valores

Para consultar se há valores a receber, basta acessar o sistema no site do Banco Central e preencher os campos com o Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou com o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

O Banco Central informa que o único site para consultar e saber como solicitar a devolução dos valores, da empresa ou de pessoas falecidas, é o valoresareceber.bcb.gov.br.

Além disso, a instituição financeira avisa que:

  • Todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos;
  • O Banco Central não envia links nem entra em contato para tratar de valores a receber ou para confirmar seus dados pessoais;
  • Somente a instituição que aparece no Sistema de Valores a Receber é que pode contatar a pessoa, e ela nunca vai pedir senha; e
  • Não clique em links suspeitos enviados por email, SMS, WhatsApp ou Telegram.

Via Revista Oeste

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