domingo, abril 6, 2025
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Descubra a cidade do veículo nas novas placas do Mercosul

Desde 31 de janeiro de 2020, o Brasil adotou a nova placa Mercosul, o que provocou mudanças significativas no sistema de emplacamento dos países integrantes do bloco econômico, relata o jornal O Globo.

Entre os países incluídos estão Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela e Bolívia (ainda em fase de adesão). Essa Placa de Identificação Veicular (PIV) gerou dúvidas entre os motoristas, especialmente em relação ao novo design e à disposição dos elementos.

É possível consultar a origem de um veículo com a placa Mercosul por meio do aplicativo Sinesp Cidadão, que está disponível para download em dispositivos móveis. Depois de realizar o login com as credenciais do site Gov.br, o usuário deve informar o número da placa para acessar as informações desejadas.

Embora algumas informações não sejam exibidas na nova placa, informa o jornal, ainda é possível rastrear e acessar os dados necessários por meio da tecnologia. A placa Mercosul contém sete caracteres alfanuméricos, sendo três números e quatro letras dispostos aleatoriamente.

Para aumentar a segurança, um QR Code foi adicionado na parte superior esquerda, o que facilita o acesso às informações do veículo durante as fiscalizações. Além disso, uma gravação em baixo-relevo foi implementada para dificultar fraudes e clonagens.

Críticas à nova configuração

O Mercosul justifica a implementação desse padrão com o objetivo de promover a integração regional, coibir atividades ilícitas, como furtos e clonagens, e aprimorar a fiscalização nas vias.

A iniciativa de criar uma placa comum para os países do bloco visa facilitar a circulação de veículos, aumentar a segurança e garantir a criação de uma base de dados conjunta, o que ajuda a inibir fraudes e auxilia na fiscalização nas fronteiras.

A nova configuração, porém, é criticada pela ausência de informações visíveis, como a cidade e o Estado de origem do veículo, que eram facilmente identificáveis nas placas anteriores. Isso gerou confusão e insegurança entre motoristas acostumados ao modelo antigo.

Via Revista Oeste

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