Dona de uma extensa carreira na indústria do entretenimento, a cantora e atriz Demi Lovato está completando 32 anos nesta terça-feira (20). Começando na Disney, ainda criança, a artista foi e é um dos nomes mais marcantes de sua geração.
Desde seus primeiros passos como atriz mirim em “Barney e Seus Amigos” até se tornar uma estrela global com sucessos mundiais, a jornada de Demi Lovato na indústria é composta por conquistas, mas também muitas polêmicas e superações.
De sucessos embalados na Disney, passando pela luta contra o álcool e as drogas até a crença em extraterrestres, a CNN separou algum dos momentos marcantes da artista para relembrar. Confira!
Relembre 6 momentos marcantes de Demi Lovato
Sucesso na Disney e amizade com Selena
Demi Lovato começou a atuar em uma produção da Disney (empresa na qual viria a trabalhar durante os próximos 10 anos) aos 9 anos de idade, ao estrelar “Barney e Seus Amigos”. Foi nessa mesma época que a cantora ficou amiga da outra estrela em ascensão do momento, Selena Gomez, que também esteve atuando na produção.
A estrela foi se tornar imensamente popular aos 15 anos, quando, em 2008, estrelou o filme “Camp Rock”, ao lado dos integrantes dos Jonas Brothers. Em 2009, o segundo “Camp Rock” foi lançado e, entre 2010 e 2011, Demi protagonizou a série “Sunny Entre Estrelas”.
Ao lado de Selena Gomez, Demi também foi protagonista do filme “Programa de Proteção Para Princesas” (2009). A amizade das duas não vingou ao longo dos anos e elas não interagem desde 2020, quando Selena elogiou a performance da colega no Grammy.
O início na música
Demi Lovato chegou a lançar dois álbuns enquanto esteve na Disney: “Don’t Forget” (2008) e “Here We Go Again” (2009). Entre eles, estão os sucessos “La La Land” e “Catch Me”.
Problemas com drogas e overdose
Demi foi protagonista também de muitos problemas em sua juventude. Em 2010, aos 18 anos, a artista foi internada pela primeira vez em decorrência da anorexia, bulimia, automutilação e depressão que sofria.
Em 2011, logo após sair da reabilitação, Demi lançou seu terceiro disco, o “Unbroken”, que contém alguns outros sucessos de sua carreira, como “Give Your Heart a Break” e “Skyscraper”, que remete ao seu período conturbado na clínica de tratamento contra seus problemas psíquicos.
Em 2017, Demi chegou a comemorar cinco anos sóbria ao lançar o documentário “Simply Complicated”. Na produção, ela revelou o uso de drogas pesadas, como cocaína, enquanto era uma estrela da Disney.
Tudo mudou no ano de 2018, quando a estrela revelou que tinha “recaído” e não estava mais sóbria. Pouco tempo depois, teve uma overdose que quase a matou. Ela foi encontrada inconsciente em seu quarto e levada para um hospital em Los Angeles.
A estrela sofre até hoje com as sequelas do alto uso de drogas que quase a matou, como problemas na visão e no cérebro. Ela relata tudo no documentário “Dancing With the Devil”, lançado em 2021, que chegou a inspirar uma música homônima.
Crença em E.T.s?
Em 2021, Demi Lovato lançou uma série sobre alienígenas chamada “Unidentified With Demi Lovato”. Na produção, a cantora chegou a dizer que acredita em extraterrestres e que, inclusive, já teve contato com eles.
Demi no Brasil
Fã assumida do Brasil, Demi Lovato já esteve no país várias vezes. Suas duas últimas passagens por solo brasileiro aconteceram em 2022, quando ela esteve no Rock in Rio e em São Paulo e Belo Horizonte em turnê; e em 2023, quando foi atração do festival The Town, em São Paulo.
A primeira vez de Demi no Brasil aconteceu em 2009, quando ela veio se apresentar com os Jonas Brothers, que estavam em turnê. Ela voltou em 2010 com sua própria apresentação.
Outras passagens de Demi com suas turnês se deram em 2012 e 2014. Em 2015, a estrela pop ainda compareceu ao país para um pocket show voltado a convidados e imprensa.
Em 2016, Demi foi headliner do Z Festival. Em 2017, do evento Villa Mix Goiânia. Ela chegou a cancelar uma apresentação em 2018, em decorrência da overdose.
Mudança de pronomes
Em 2021, Demi revelou se identificar como uma pessoa não-binária, ou seja, uma pessoa que não se identificava nem como mulher, nem como homem, e que preferia que usassem os pronomes “they/them” (elu/delu, em tradução para o português), para se referir a ela.
Em 2023, no entanto, disse que voltou a usar os pronomes femininos, ou seja, ela/dela.