Quatro dias depois de trocar afagos públicos com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) em Santos, no litoral de São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai subir no mesmo palanque de outros dois governadores bolsonaristas: Cláudio Castro (PL-RJ) no Rio de Janeiro nesta terça-feira, 6, e Romeu Zema (Novo-MG) em Minas Gerais na quinta-feira (08).
Aliados do petista ouvidos pela CNN veem nesses gestos uma tentativa de furar a bolha bolsonarista, isolar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) nos maiores colégios eleitorais e construir pontes para as eleições gerais de 2026.
O PT desenhou uma tática eleitoral pragmática em 2024 e abriu mão de lançar candidaturas próprias nos maiores colégios eleitorais para apoiar nomes mais competitivos na disputa contra a direita.
No Rio de Janeiro, Lula e Castro vão entregar unidades do programa Minha Casa, Minha Vida, na Baixada Fluminense.
Em Belo Horizonte, Zema vai acompanhar uma apresentação dos ministros sobre as ações do governo em Minas Gerais.
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