O Brasil vive um momento delicado que exige dos seus patriotas muita coragem e determinação para conter o avanço do comunismo e da corrupção enraizados em muitas de nossas instituições.
É necessário reagir com destemor, esclarecendo a população, de modo pedagógico, sobre o risco que isso representa para a vida de todos os brasileiros.
Temos em Cuba, Venezuela, Bolívia, Nicarágua e outros países o exemplo do inferno que é viver sob o tacão de um regime comunista, onde as condições de vida para a maioria da população são medievais, enquanto os ditadores e seus asseclas levam uma vida nababesca, de luxo e luxúria.
Todos sabem o que foi o horror da chegada do comunismo em Cuba e mais recentemente na Venezuela que registrou o maior êxodo da história do continente.
As ruas brasileiras foram invadidas por cidadãos venezuelanos fugitivos da fome e da violência da Ditadura bolivariana ali implantada. Eram milhares de expropriados que chegaram aqui só com a roupa do corpo, doentes e famintos. Muitos ficaram para trás e foram assassinados pelo novo regime.
O Brasil, por pouco, muito pouco, não se transformou num país comunista em 1964, graças ao Exército Brasileiro, mas hoje, quem observa o cenário, percebe logo que marchamos na mesma direção. O governo Lula não esconde a sua simpatia por regimes autoritários. Foi um dos idealizadores do famigerado Fórum de São Paulo, ao lado de FHC, Fidel Castro e outros.
Hoje, o cenário é realmente preocupante no Brasil. Grandes empresas de comunicação e notáveis jornalistas outrora bem conceituados foram cooptados pela Coordenação de Comunicação do Governo; a OAB permanece num silêncio vergonhoso diante dos ataques à Constituição Federal; o Congresso Nacional segue no mesmo passo; sindicatos e associações de classe, em sua maioria, pelegas, dizem amém.
Como se fosse pouco tudo isso, as universidades públicas se dedicam à formação de militantes de esquerda; a máquina estatal é usada para engordar contas bancárias de petistas e aliados; fantasmas do Mensalão e do Petrolão, a exemplo do chefe, voltam à cena política ou à cena do crime, como diria Alkmim.
Mas, o que vemos? A grande imprensa e notáveis jornalistas outrora bem conceituados foram cooptados e fazem abertamente o jogo do governo esquerdista de Lula.
A OAB, por sua vez, persiste num silêncio vergonhoso diante dos ataques à Constituição Federal; o Congresso Nacional, idem; sindicatos e associações de classe, em sua maioria pelegas, aplaudem o governo, enquanto o crime organizado avança país afora.
Falcatruas de todo tipo, a toda hora, desafiando a lei e a moralidade pública; gente inocente morrendo nos porões do regime, enquanto criminosos ganham a liberdade e até cargos públicos!
Diante desse quadro tenebroso, ficar em silêncio é um crime de lesa-pátria.