sábado, novembro 23, 2024
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Conheça o plano de Trump para o ensino nos Estados Unidos

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, apresentou um plano abrangente para reformar a educação no país. Uma das propostas é a eliminação do Departamento de Educação, com a transferência do controle sobre as escolas para os governos estaduais.

A Agenda 47, de Trump, também visa a aumentar os direitos dos pais em relação ao currículo escolar e promover a oração nas escolas públicas. Ele defende a ideia de que o patriotismo seja um dos pilares da educação e propõe o desmantelamento de iniciativas de “diversidade”.

Trump sugere cortar financiamentos para instituições que ensinam “teoria crítica da raça”, ideologia de gênero ou outros conteúdos considerados inadequados, alinhando-se a iniciativas republicanas em vários Estados que buscam restringir esses tópicos.

Escolha escolar

As famílias das crianças em ensino domiciliar explicaram que há maior rendimento em casa | Foto: Standsome/Pixabay
Trump acredita que o governo pode incentivar o homeschooling | Foto: Standsome/Pixabay

Trump também apoia escolha escolar, promovendo programas que permitem a alocação de fundos públicos para escolas particulares ou ensino domiciliar (homeschooling). Contudo, essa proposta enfrenta resistência em Estados como Nebraska, Kentucky e Colorado, onde os eleitores rejeitaram tentativas de expandir tais programas.

Em relação aos professores, ele propõe abolir as leis de estabilidade, descritas pela United Federation of Teachers como proteções contra demissões sem devido processo, e adotar um sistema de pagamento baseado em mérito para melhorar o desempenho dos alunos.

Propostas de Trump para o ensino superior

No âmbito do ensino superior, Trump propõe a criação da “Academia Americana”, uma universidade gratuita que seria financiada por meio de taxas, multas e processos contra universidades privadas.

Além disso, ele quer estabelecer um novo órgão para credenciar professores que promovam valores patrióticos e sugere reativar a Comissão 1776, que busca alinhar o ensino da história aos valores fundacionais dos Estados Unidos.



Via Revista Oeste

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