terça-feira, julho 2, 2024
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Conheça a discografia completa de Taylor Swift

Ela é realmente a indústria da música! Há 17 anos, a cantora Taylor Swift fez sua estreia no cenário musical com o lançamento do single “Tim McGraw”.

A faixa com nuances country conquistou imediatamente o público, mas naquela época, ninguém poderia prever a magnitude do fenômeno que surgia da talentosa artista nascida em West Reading, Pensilvânia.

Atualmente, ostentando nove álbuns de estúdio, uma fortuna avaliada em US$ 1.1 bilhões e uma impressionante coleção de onze gramofones do Grammy, além de numerosos prêmios como o American Music Awards e Billboard Music Awards, Taylor Swift solidificou-se como um nome inquestionável na indústria fonográfica.

O ponto culminante de sua carreira foi o álbum “1989”, lançado em 2014, que conquistou status de platina no Brasil, com mais de 80 mil cópias vendidas, e atingiu a marca de 10,4 milhões de unidades comercializadas mundialmente.

Agora, a cantora concentra-se no relançamento de seus álbuns mais antigos, uma estratégia para reaver a propriedade de seu catálogo inicial.

O primeiro dessa empreitada foi “Fearless (Taylor’s version)”, originalmente gravado em 2008, e relançado em 9 de abril, com a inclusão de seis novas canções. Em seguida foi “Red (Taylor’s version)”, em 2022, Speak Now (Taylor’s Version) e 1989 (Taylor’s Version). Relembre sua discografia: 

O debut da Taylor Swift / Reprodução

Taylor Swift (2006): o início da jornada

Em 2006, uma jovem de West Reading, Pensilvânia, lançava seu álbum de estreia, marcando o início de uma jornada musical que redefiniria o cenário pop e country. O álbum homônimo, “Taylor Swift”, serviu como uma introdução ao mundo de uma artista destinada a se tornar uma das maiores da indústria musical.

O álbum abre com “Tim McGraw”, uma ode doce e nostálgica ao poder da música em evocar memórias. Logo depois, “Teardrops on My Guitar” revela a vulnerabilidade de Swift ao contar uma história de amor não correspondido. Ambas as faixas, impregnadas de uma inocência autêntica, estabelecem a assinatura única da cantora em transformar experiências pessoais em relatos universalmente identificáveis.

As narrativas perspicazes de Taylor Swift são complementadas por melodias que capturam a essência da juventude e das complexidades emocionais. “Picture to Burn” irradia uma energia de independência, enquanto “Should’ve Said No” destaca a força de Swift ao romper com o convencionalismo. Cada faixa, um capítulo distinto, contribui para a história musical do álbum.

aria-label=”Assista o vídeo Taylor Swift – Tim McGraw”> Taylor Swift – Tim McGraw Taylor Swift – Tim McGraw

Fearless (2008): um salto para o estrelato

Em 2008, Taylor Swift elevou-se a novas alturas com o lançamento do álbum “Fearless“, um marco que não apenas solidificou sua posição na indústria musical, mas também deixou uma marca indelével na narrativa do pop e country contemporâneo.

Este álbum, que catapultou para o estrelato global, destaca-se como um tributo à juventude, ao amor e à exploração emocional.

O álbum Fearless foi regravado / Reprodução

O título do álbum não poderia ser mais apropriado. “Fearless” não apenas representa a audácia da jovem cantora em compartilhar suas experiências mais íntimas, mas também encapsula a disposição de abraçar o desconhecido, especialmente quando se trata do amor. Cada faixa do álbum ressoa com uma bravura emocional que transcende as barreiras do gênero.

“Fearless” é mais do que um álbum; é uma jornada cinematográfica por relacionamentos, paixões e desilusões. “Love Story”, com sua narrativa shakespeariana moderna, e “You Belong with Me”, uma crônica sobre o desejo incontido, destacam-se como hinos atemporais. Swift não apenas canta sobre o amor; ela o retrata como uma história épica digna de ser lembrada.

aria-label=”Assista o vídeo Taylor Swift – You Belong With Me”> Taylor Swift – You Belong With Me Taylor Swift – You Belong With Me

Além das letras cativantes, “Fearless” marca uma transição musical para Taylor Swift.

Ao incorporar elementos pop em sua sonoridade country característica, ela criou um álbum que transcendeu fronteiras musicais. Essa fusão de estilos não apenas ampliou sua base de fãs, mas também solidificou sua posição como uma artista versátil e inovadora.

Speak Now é o terceiro álbum de Taylor Swift / Reprodução

Speak Now (2010): o poder da autonomia criativa

Em 2010, Taylor Swift lançou “Speak Now”, um álbum que não apenas consolidou sua posição como uma das maiores contadoras de histórias da música, mas também revelou uma artista corajosa e destemida, pronta para compartilhar suas experiências mais íntimas e autênticas. Este álbum representa um ponto de inflexão na carreira de Swift, marcando uma notável evolução musical e uma abordagem mais independente.

“Speak Now” é uma expressão de autenticidade e coragem artística. Taylor Swift, não contente em apenas cantar sobre seus sentimentos, assume o papel de autora, compositora e narradora em cada faixa. Cada nota musical é um portal para seu universo emocional, com letras que revelam experiências pessoais, dilemas e, é claro, histórias de amor vividas e observadas.

O álbum apresenta uma variedade de contos de amor, destacando a habilidade de Swift em transformar suas vivências em narrativas universais. “Mine” e “Back to December” exploram o tema do arrependimento e do perdão, enquanto “Enchanted” é uma melodia mágica que captura o encanto do encontro romântico. Cada faixa é uma pintura viva de emoções e relações humanas.

“Speak Now” é significativo não apenas pela autenticidade das letras, mas também pela independência artística de Taylor Swift. Ela não apenas escreveu todas as músicas, mas também teve um papel ativo na produção do álbum. Isso resultou em uma coleção de faixas que, além de refletirem sua visão musical, também destacam sua habilidade multifacetada no cenário da indústria fonográfica.

O álbum foi recebido com aclamação crítica e alcançou um sucesso comercial notável. Singles como “Mean” e “Sparks Fly” atingiram as paradas, consolidando a presença de Swift em múltiplos gêneros musicais. “Speak Now” também valeu à artista diversos prêmios, incluindo o Grammy de Melhor Álbum de Country.

O álbum Red de Taylor Swift / Reprodução

Red (2012): a expansão de horizontes musicais

No cenário musical de 2012, Taylor Swift lançava “Red”, um álbum que não apenas definiu um capítulo significativo em sua carreira, mas também transcendeu as fronteiras do country para abraçar um universo pop mais amplo. Com uma paleta emocional diversificada, “Red” se destacou como um testemunho da versatilidade artística de Swift, explorando o espectro completo das experiências humanas.

“Red” representou uma virada sônica audaciosa para Taylor Swift. Marcando uma transição clara do country para o pop, o álbum revelou uma artista em constante evolução. Canções como “I Knew You Were Trouble” e “22” incorporaram elementos pop contagiantes, evidenciando a capacidade de Swift de transcender as expectativas e conquistar novos territórios musicais.

A temática central de “Red” gira em torno da complexidade das relações. A faixa-título, “Red”, encapsula a intensidade do amor apaixonado, enquanto “All Too Well”, que tem a versão de dez minutos, oferece uma narrativa poética da desilusão. A habilidade de Swift em capturar a diversidade de emoções é uma característica que torna este álbum uma jornada emocional envolvente.

aria-label=”Assista o vídeo Taylor Swift – All Too Well: The Short Film”> Taylor Swift – All Too Well: The Short Film Taylor Swift – All Too Well: The Short Film

“Red” também apresentou colaborações notáveis, como a parceria com Ed Sheeran em “Everything Has Changed”. A combinação de talentos consolidou a presença global de Swift, ampliando sua base de fãs e consolidando-a como uma força a ser reconhecida em diversas esferas musicais.

O álbum recebeu reconhecimento crítico e comercial, recebendo várias indicações e prêmios.

O álbum 1989 de Taylor Swift / Reprodução

 

1989 (2014): a mudança radical para o pop

Em 2014, Taylor Swift rompeu com suas raízes country e lançou “1989”, um álbum que não só marcou uma mudança sônica, mas também estabeleceu seu domínio como a reinventora da música pop. Com uma estética inspirada nos anos 80 e letras afiadas, “1989” não apenas conquistou o coração dos fãs, mas solidificou a posição de Swift como a rainha do pop contemporâneo.

“1989” testemunhou uma metamorfose musical notável para Taylor Swift. Abandonando suas raízes country, a artista se aventurou no território pop com confiança e inovação. A sonoridade cativante e os elementos synth-pop trouxeram uma energia fresca e contagiante ao álbum. 

As letras de “1989” exploram temas de amor e crescimento, mas desta vez em um contexto mais amplo. “Blank Space” e “Style” oferecem uma visão mais madura das complexidades do amor e dos relacionamentos, enquanto “Shake It Off” se tornou um hino de empoderamento e aceitação.

O álbum foi aclamado pela crítica, recebendo elogios por sua produção polida, letras inteligentes e a capacidade de Swift de se reinventar. “1989” não só arrebatou prêmios, incluindo o Grammy de Álbum do Ano, mas também alcançou um sucesso comercial massivo, vendendo milhões de cópias globalmente e consolidando ainda mais a posição de Swift como uma das artistas mais influentes da indústria.

Além da música, “1989” foi uma experiência cultural. Swift adotou uma abordagem inovadora no lançamento do álbum, retirando todas as suas músicas dos serviços de streaming na época e optando por lançamentos físicos e digitais exclusivos. Essa estratégia não apenas impulsionou as vendas, mas também redefiniu a relação entre os artistas e os serviços de streaming.

Reputation é o sexto álbum de estúdio de Taylor Swift / Reprodução

Reputation (2017): a resposta à controvérsia

Em 2017, Taylor Swift lançou o “Reputation” não foi apenas um álbum; foi um manifesto, uma declaração ousada que viu Swift reinventar-se como uma imperatriz pop astuta e intransigente.

“Reputation” emerge das cinzas da controvérsia e escândalos midiáticos que envolveram Taylor Swift em anos anteriores. Desafiando as narrativas impostas pela mídia, o álbum apresenta uma Taylor Swift empoderada, pronta para redefinir sua narrativa e assumir o controle de sua própria história.

A sonoridade de “Reputation” é uma jornada pela escuridão e pela modernidade. Com faixas como “Look What You Made Me Do” e “End Game”, Swift incorpora elementos eletrônicos e sintetizadores, criando uma atmosfera sonora que espelha a intensidade de suas experiências vividas. As batidas pulsantes e os refrãos impactantes tornam o álbum uma trilha sonora do empoderamento.

As letras de “Reputation” são afiadas como uma lâmina, revelando a perspicácia de Swift na arte da composição. Cada música é uma resposta calculada, uma declaração de independência e autoafirmação. “Delicate” e “Getaway Car” exploram os matizes do amor e da escapada, enquanto “This Is Why We Can’t Have Nice Things” é uma obra-prima de sarcasmo e assertividade.

aria-label=”Assista o vídeo Taylor Swift – Look What You Made Me Do”> Taylor Swift – Look What You Made Me Do Taylor Swift – Look What You Made Me Do

A estética visual de “Reputation” é uma experiência única. Desde a imagem da cobra adotada por Swift até a presença constante de diamantes, cada detalhe é uma escolha deliberada que contribui para a narrativa visual do álbum.

As performances ao vivo e os videoclipes refletem o cuidado meticuloso na construção dessa nova identidade.

Lover foi o sétimo álbum de estúdio da cantora / Reprodução

Lover (2019): um retorno à essência

Em 2019, Taylor Swift lançou “Lover”, um álbum que marcou um retorno à doçura romântica e uma celebração da autenticidade. Mais do que um simples conjunto de músicas, “Lover” representou um capítulo vibrante na carreira de Swift, onde o amor, a aceitação e a verdadeira autenticidade foram os temas centrais.

O álbum é uma paleta de cores emocionais, onde Taylor Swift pinta paisagens sonoras que capturam a essência do amor em suas várias formas. Desde a faixa-título, “Lover”, que evoca uma atmosfera de romance intemporal, até “Paper Rings”, com seu espírito descontraído e divertido, o álbum oferece uma variedade de emoções.

Além das baladas românticas, “Lover” abraça temas de autenticidade e empoderamento. “You Need To Calm Down” tornou-se um hino LGBTQIAP+, celebrando a diversidade e promovendo a aceitação. Já “The Man” questiona as disparidades de gênero, com Swift desafiando estereótipos e expectativas sociais.

“Lover” apresenta colaborações notáveis, como “ME!” com Brendon Urie do Panic! At The Disco e “Soon You’ll Get Better” com as Dixie Chicks. Essas parcerias acrescentam camadas à riqueza musical do álbum. Além disso, a exploração de Swift em gêneros como pop, synth-pop e indie pop mostra sua versatilidade artística.

A estética visual de “Lover” foi marcada por tons pastéis, criando uma atmosfera suave e acolhedora. A narrativa visual, incluindo videoclipes elaborados, continuou a contar a história de Taylor Swift de maneira envolvente, mantendo os fãs cativados e investidos na jornada da artista.

aria-label=”Assista o vídeo Taylor Swift – Lover (Official Music Video)”> Taylor Swift – Lover (Official Music Video) Taylor Swift – Lover (Official Music Video)

“Lover” recebeu aclamação crítica e alcançou sucesso comercial, estreando no topo das paradas. Ganhou o prêmio de Álbum do Ano no American Music Awards e foi indicado ao Grammy. O álbum provou que a abordagem autêntica e honesta de Swift em relação à sua vida e emoções continua a ressoar profundamente com seu público.

Enquanto Taylor Swift continua sua jornada artística, “Lover” permanece como um ponto de referência. Sua habilidade de se reinventar musicalmente, ao mesmo tempo em que permanece verdadeira à sua essência, solidifica sua posição como uma das artistas mais influentes da atualidade. Com “Lover”, Swift não apenas celebrou o amor, mas também ofereceu uma narrativa de autenticidade que reverbera além do universo musical.

Folklore e Evermore foram lançados durante a pandemia
/ Reprodução

Folklore e Evermore (2020): a revolução indie

Em um ousado afastamento de sua sonoridade pop característica, Taylor Swift surpreendeu o mundo musical em 2020 com os lançamentos consecutivos de “Folklore” e “Evermore”. Esses álbuns não apenas marcaram uma mudança sônica significativa, mas também revelaram uma faceta mais contemplativa e introspectiva da artista, consolidando-a como uma contadora de histórias magistral em um novo cenário musical.

Lançado em julho de 2020, “Folklore” trouxe uma mudança radical na abordagem musical de Taylor Swift. Mergulhando nas paisagens sonoras do indie folk, o álbum é uma exploração poética e melancólica de narrativas fictícias e experiências pessoais. Faixas como “Cardigan” e “The 1” transportam os ouvintes para um mundo de melancolia suave e reflexão.

A colaboração com Aaron Dessner, membro da banda The National, e Jack Antonoff, produtor renomado, desempenhou um papel fundamental na transição de Swift para o universo indie folk. A coesão e a riqueza instrumental em “Folklore” refletem a química única entre Swift e seus colaboradores, resultando em um álbum aclamado pela crítica.

Em dezembro do mesmo ano, Taylor Swift surpreendeu novamente com “Evermore”, um álbum que serviu como uma continuação natural de “Folklore”. Mantendo a estética indie folk, “Evermore” aprofundou-se ainda mais na exploração emocional, apresentando faixas como “Willow” e “Champagne Problems”.

Ambos os álbuns são caracterizados por narrativas envolventes, algumas inspiradas em histórias reais e outras criadas pela imaginação vívida de Swift. “Betty”, em “Folklore”, conta uma história de arrependimento adolescente, enquanto “Tolerate It” em “Evermore” mergulha nas complexidades de relacionamentos.

“Folklore” e “Evermore” foram sucessos tanto comercial quanto criticamente. Ambos estrearam no topo das paradas, demonstrando a versatilidade de Taylor Swift para transitar entre gêneros. A recepção calorosa desses álbuns pela crítica solidificou ainda mais a reputação de Swift como uma artista que pode transcender limites.

Esses álbuns marcaram uma nova era na carreira de Taylor Swift, uma era onde a autenticidade e a liberdade criativa predominam. Ao optar por narrativas mais íntimas e uma estética musical menos polida, Swift se reinventou como uma contadora de histórias indie, conquistando novos públicos e demonstrando uma versatilidade artística notável.

Midnights foi o último novo álbum lançado pela Taylor Swift /

Midnights (2022): o álbum sobre términos

No dia 21 de outubro de 2022, Taylor Swift lançou seu décimo álbum de estúdio, intitulado “Midnights”, pela Republic Records. O anúncio do álbum ocorreu durante o MTV Video Music Awards de 2022, marcando o retorno da artista após os álbuns de folk alternativo “Folklore” e “Evermore” (2020), além das regravações de seus dois primeiros álbuns em versões “Taylor’s Version” (2021).

“Midnights” se destaca como um projeto conceitual, mergulhando nas reflexões noturnas e nas “noites de insônia” que inspiraram Taylor Swift. O álbum aborda temas como ansiedade, insegurança, autocrítica, autoconsciência, insônia e autoconfiança, utilizando letras que são confissões sinceras, mas ao mesmo tempo enigmáticas. O desenvolvimento e gravação do disco ocorreram entre 2021 e 2022, com a colaboração de Jack Antonoff, parceiro de longa data da artista.

Em termos musicais, “Midnights” adota uma abordagem alternativa, explorando estilos como chill out, electropop, dream pop e bedroom pop. As faixas se destacam por seus ritmos sutis, sintetizadores vintage, drum machine e influências de hip hop e R&B. Na edição padrão, a única participação é da cantora Lana Del Rey, enquanto a edição “Til Dawn” apresenta um remix de “Karma” com a participação de Ice Spice.

A divulgação do álbum incluiu a revelação da lista de faixas no TikTok, através da série “Midnights Mayhem with Me”, entre setembro e outubro de 2022, e o lançamento de sete faixas bônus. Duas edições especiais foram lançadas em maio de 2023.

“Midnights” foi recebido positivamente pela crítica, elogiando sua produção contida, letras sinceras e diversidade vocal. Os críticos destacaram que o álbum representa uma mistura da carreira de Swift, incorporando elementos de seus trabalhos anteriores. Além disso, foi reconhecido pelo impacto cultural e pela longevidade da carreira da artista.

O álbum alcançou sucesso comercial global, quebrando recordes no Spotify e estreando no topo da Billboard 200 nos Estados Unidos. O sucesso foi evidenciado pelo recorde de reproduções em um único dia e pela maior semana de vendas de vinil do século 21. “Midnights” se tornou o álbum mais vendido de 2022 e gerou 10 faixas no top 10 da Billboard Hot 100 simultaneamente, um feito notável na carreira de Swift.

aria-label=”Assista o vídeo Taylor Swift – Anti-Hero (Official Music Video)”> Taylor Swift – Anti-Hero (Official Music Video) Taylor Swift – Anti-Hero (Official Music Video)

Os singles “Anti-Hero”, “Lavender Haze” e “Karma” também alcançaram posições destacadas nas paradas, consolidando ainda mais o impacto e a popularidade do álbum. Para promover “Midnights” e outros trabalhos, Taylor Swift embarcou na The Eras Tour em 2023, enfrentando alta demanda por ingressos, evidenciando o entusiasmo dos fãs pela nova fase de sua carreira.

Porque Taylor Swift está regravando os álbuns? 

A iniciativa de Taylor Swift de regravar toda a sua discografia, agora intitulada “Taylor’s Version” (“Versão da Taylor”), surge de um confronto público com o produtor Scooter Braun, desencadeado por sua aquisição das masters da artista em 2019, contra a vontade expressa dela.

As masters, que representam as primeiras versões completas das músicas após todo o processo de produção, gravação e pós-produção, tornaram-se objeto de uma disputa intensa. Embora Taylor mantenha os direitos autorais de seus álbuns, as masters dos seis primeiros discos estão sob o controle de Scooter Braun, que as adquiriu quando comprou a Big Time Records em 2019.

A Big Time Records, anteriormente propriedade de Scott Borchetta, era a gravadora responsável pelos primeiros álbuns de Taylor. Quando Scooter Braun adquiriu a empresa, ele também se tornou o proprietário das músicas da cantora, desencadeando uma série de eventos que levaram a uma briga pública.

Taylor Swift, expressando seu descontentamento nas redes sociais, revelou que considerava seu legado sendo vendido a alguém que, em suas palavras, “um dia quis destruí-lo”. Ela detalhou incidentes, como a proibição por Scooter Braun de apresentar suas músicas no American Music Awards de 2019 e o uso restrito dos singles em produções audiovisuais.

O Renascimento Artístico de Taylor Swift

Em resposta a esse impasse, Taylor Swift anunciou em 2019 sua intenção de regravar toda a sua obra associada a Scooter Braun como uma estratégia para recuperar o controle sobre suas próprias canções. Os seis álbuns afetados são “Taylor Swift” (2006), “Fearless” (2008), “Speak Now” (2010), “Red” (2012), “1989” (2014) e “Reputation” (2017). Além disso, ela prometeu novos trabalhos, marcando uma nova fase em sua carreira.

Desde então, a cantora tem cumprido suas promessas, lançando as regravações dos álbuns “Fearless” e “Red” em 2021. Estes lançamentos foram acompanhados por faixas inéditas, como “Mrs. Perfectly Fine” e uma versão estendida de 10 minutos da música “All Too Well”.

Além das regravações, Taylor Swift lançou quatro novos álbuns de estúdio pela Republic Records: “Lover” (2019), “Folklore” e “Evermore” (2020), e “Midnights” (2022). Esses projetos representam não apenas uma resistência artística, mas também a busca contínua de Swift por independência e controle em uma indústria que muitas vezes desafia o domínio dos artistas sobre seu próprio trabalho.

Via CNN

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