Com o nome de Ricardo Lewandowski, ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF), ganhando força para chefiar o Ministério da Justiça, integrantes do PSB buscam defender que os quadros do partido que integram a pasta devem continuar em “projetos para reconstrução do país”.
Membros da legenda reforçam que a escolha é do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas defendem que atuais secretários da pasta foram importantes na oposição durante os anos do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e apresentaram resultados importantes em 2023 na pasta da Justiça.
Nesse primeiro grupo estão:
- Elias Vaz, atual secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça,
- e Tadeu Alencar, secretário nacional de Segurança Pública.
Ambos eram deputados na gestão de Bolsonaro e atuavam na oposição.
No segundo grupo, está Ricardo Cappelli, ministro interino da Justiça, nome defendido pelo partido para o comando do ministério.
O próximo líder do PSB na Câmara, Gervásio Maia, afirma que esse núcleo foi fundamental para oposição ao bolsonarismo e também para a organização partidária nas eleições de 2022.
“Foi um time que participou de toda essa caminhada. A gente alimenta a expectativa que o time possa continuar contribuindo no projeto, no trabalho realizado na reconstrução. Nós contamos com Lula e sabemos que ele enxerga o que esse time fez nos últimos anos”, disse o deputado
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