sexta-feira, novembro 22, 2024
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Com morte de Zagallo, todos os titulares do título mundial de 1958 já morreram

Pelé e o "Velho Lobo" foram os últimos presentes na decisão a morrerem

Com a morte de Zagallo na noite desta sexta-feira (5), no Rio de Janeiro, aos 92 anos, os 11 titulares da Seleção Brasileira que foi campeã do mundo em 1958, na Suécia, estão mortos.

Gylmar; Djalma Santos, Bellini, Orlando e Nilton Santos; Zito e Didi; Garrincha, Vavá, Pelé e Zagallo. O primeiro esquadrão a fazer do Brasil um campeão mundial não tem mais ninguém vivo.

Da geração bicampeã do mundo em 1958 e 1962, no Chile, são apenas sete os jogadores vivos.

Dino Sani e Mazzola chegaram a ser titulares do time de Vicente Feola em 1958, mas apenas na primeira fase, pois perderam seus lugares para Zito e Pelé, respectivamente.

Moacyr e Pepe foram reservas durante toda a campanha. O Canhão da Vila, inclusive, foi suplente de Zagallo, ainda que antes da Copa do Mundo o “Velho Lobo” tivesse sua convocação em risco.

Do elenco de 1962, o único titular vivo é Amarildo, que foi o substituto de Pelé, lesionado logo na segunda rodada da fase de grupos, num empate sem gols com a Tchecoslováquia.

Além dele e de Pepe, que também integrou o grupo que foi ao Chile e conquistou o bicampeonato mundial, estão vivos Mengálvio e Jair da Costa.

Mário Jorge Lobo Zagallo, ex-futebolista e treinador brasileiro Crédito: Lucas Figueiredo/CBF
Da esquerda para a direita: Djalma Santos, Zagallo, Pelé, Zito e o chefe da delegação brasileira, Paulo Machado de Carvalho, seguram a taça Jules Rimet, na Copa do Mundo de 1958, na Suécia Crédito: ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO/
Zagallo durante a Copa do Mundo de 1958, na Suécia Crédito: ANTONIO LÚCIO/ESTADÃO CONTEÚDO
Zagallo chora durante a comemoração pela conquista da segunda Copa do Mundo da Seleção Brasileira, após vitória do Brasil sobre o Chile por 4 a 2, no estádio Nacional do Chile, em Santiago, em 1962 Crédito: REGINALDO MANENTE
Os jogadores Nilton Santos (e), Garrincha (c) e Zagallo, conversam durante treino da equipe do Botafogo, no estádio General Severiano, no Rio, em 1966 Crédito: ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO/
O técnico Mario Jorge Lobo Zagallo segura bola durante treino da Seleção Brasileira na Copa de 1970, no México Crédito: ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO
O então técnico da Seleção Brasileira, Zagallo, à esquerda, e o preparador físico, Carlos Alberto Parreira, se abraçam após a conquista do tricampeonato no estádio Azteca, na Copa do Mundo de 1970, no México Crédito: ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO
Zagallo, técnico da Seleção Brasileira em 1973 Crédito: ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO/
O técnico Zagallo dirigindo a Seleção Brasileira no jogo em que o Brasil ganhou da Argentina por 2 a 1 na Copa do Mundo de 1974, na Alemanha Crédito: ARQUIVO
O atacante Ronaldo Fenômeno e o auxiliar técnico Zagallo observam o técnico Carlos Alberto Parreira durante treino da Seleção Brasileira, em São Paulo, em 1994. Crédito: WILSON PEDROSA/ESTADÃO CONTEÚDO/
O técnico Zagallo durante treino da Seleção Brasileira na véspera do início da Copa do Mundo de 1998, na França Crédito: CÉLIO JR/ESTADÃO CONTEÚDO
O técnico Zagallo consola o atacante Ronaldo após derrota na final da Copa do Mundo de 1998, para a França, anfitriã do torneio Crédito: CELIO JR/ESTADÃO CONTEÚDO
O técnico Zagallo chora a derrota para a França na Copa do Mundo de 1998 Crédito: PAULO PINTO
O então treinador da Seleção Brasileira, Carlos Alberto Parreira, e o coordenador técnico, Zagallo, durante apresentação da nova comissão técnica, na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em 2003 Crédito: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO/
O coordenador-técnico da seleção brasileira, Zagallo, durante o Revezamento da Tocha Olímpica de Atenas 2004 pelas ruas do Rio de Janeiro Crédito: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO/
Zagallo antes do início da cerimônia do sorteio oficial da Copa do Mundo de 2014, na Costa do Sauipe, litoral norte da Bahia Crédito: Marcello Zambrana/ESTADÃO CONTEÚDO
Museu da Seleção Brasileira inaugura estátua de cera em homenagem a Mário Jorge Lobo Zagallo na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro Crédito: Tomaz Silva/Agência Brasil

 

 

 

 

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