Toda grande competição vem acompanhada de grandes nomes. Na Libertadores, não é diferente. Entre os brasileiros, o maior artilheiro é Gabigol, com 31 bolas nas redes entre passagens por Santos e Flamengo — sendo bicampeão, em 2019 e 2022, com a camisa rubro-negra, inclusive marcando todos os gols nas finais destas temporadas e ainda na decisão contra o Palmeiras, em 2021.
O segundo brasileiro com mais gols na Libertadores é outro bicampeão continental, Luizão, com 29. O centroavante, ídolo de Palmeiras, Corinthians, São Paulo, Flamengo e Vasco, conquistou o título marcando gols nas finais de 1998, com o Cruz-maltino, e em 2005, com o Tricolor.
Mas ambos estão distantes do maior artilheiro da Libertadores, Alberto Spencer. O equatoriano fez 54 gols, 48 com o Peñarol e seis com o Barcelona de Guayaquil. Pelos carboneros, foi campeão uruguaio em 1959, 1960, 1961, 1962, 1964, 1965, 1967 e 1968; da América em 1960, 1961 e 1966; e mundial, em 1961 e 1966.
Outras figurinhas carimbadas no futebol brasileiro que aparecem entre os dez maiores artilheiros são o argentino Lucas Pratto (ex-Atlético-MG e São Paulo, autor de 30 gols na Libertadores e campeão em 2018 com o River Plate) e o uruguaio Pedro Rocha (ex-São Paulo, autor de 37 gols, tricampeão da América e bicampeão mundial com o Peñarol nos anos 1960).
Fernando Morena (Uruguai) e Pedro Rocha (Uruguai) – 37 gols
Júlio Morales (Uruguai) e Lucas Pratto (Argentina) – 30 gol
Luizão (Brasil), Juan Sarnari (Argentina) e Anthony de Ávila (Colômbia) – 29 gols