Uma fabricante de pães na África do Sul suspendeu a produção temporariamente depois de uma cliente encontrar um rato morto em uma fatia de pão de forma. O incidente, que gerou grande repercussão nas redes sociais, motivou a empresa responsável a agir rapidamente.
A Sasko, pertencente à PepsiCo, iniciou uma investigação e contratou prestadores de serviços externos para inspecionar sua unidade de produção. De acordo com o site Tuko, a Sasko emitiu um comunicado reafirmando seu compromisso com a segurança alimentar.
A empresa destacou que segue “protocolos de segurança rigorosos”, incluindo monitoramento e inspeção contínua dos lotes de produção e das instalações.
No Facebook, a empresa pediu desculpas à consumidora Nombulelo Mkumla e a todos os seus clientes. “Ficamos chocados e devastados quando uma consumidora nos informou que encontrou um roedor em seu pão Sasko”, afirmou a companhia. “Pedimos sinceras desculpas”.
Detalhes do incidente com rato morto
Na última semana, Nombulelo Mkumla teve uma experiência aterrorizante ao encontrar um roedor morto dentro de um pão integral da marca Sasko, depois de já ter consumido metade do produto.
Depois da compra em uma loja local, Mkumla compartilhou o incidente no Facebook, questionando os padrões de segurança alimentar do produto: “Como um roedor pode acabar no meio de um pão?”.
Depois do ocorrido, Mkumla enviou um e-mail para a marca, anexando vídeo e imagens do pão. Posteriormente, foi contatada por um representante da empresa por telefone.
O que fazer quando encontrar um animal morto na comida?
Caso aconteça, o incidente exige uma resposta imediata. O primeiro passo é interromper o consumo do alimento e preservar a refeição, evitando descartá-la. Isso garante que a evidência possa ser analisada posteriormente.
A recomendação é documentar o incidente com fotos e vídeos e procurar o gerente do estabelecimento ou responsável pela marca do produto para relatar o ocorrido.
No Brasil, o consumidor deve entrar em contato com órgãos de vigilância sanitária, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou Procon, que têm o papel de fiscalizar irregularidades na produção e venda de alimentos.
É fundamental registrar uma queixa formal, que poderá iniciar uma investigação sobre o local de origem do produto ou o estabelecimento em questão.
Caso haja algum sintoma de intoxicação ou mal-estar, é importante buscar atendimento médico imediatamente. A legislação brasileira oferece proteção ao consumidor nesses casos, garantindo o direito à troca do produto e até mesmo à indenização por danos morais e materiais.