O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, não informou às autoridades a quem se destinava os áudios que criticavam o Supremo Tribunal Federal (STF) e a Polícia Federal (PF).
Cid prestou depoimento por quase duas horas, nesta sexta-feira (22) no STF.
Em áudios revelados pela revista Veja, militar afirma ter sido pressionado a relatar fatos que não aconteceram.
Integrantes da investigação afirmaram que a destinação dos áudios era um dos pontos que seriam questionados a Cid.
A PF não descarta a possibilidade de chamar o destinatário do áudio para depor, caso ele seja identificado.
Compartilhe: