Na madrugada desta segunda-feira, 26, um terremoto de magnitude 5,3 na escala Richter que atingiu Portugal foi sentido por várias celebridades brasileiras. Luana Piovani e Letícia Spiller, que estavam no país, relataram a experiência nas redes sociais.
A atriz Luana Piovani compartilhou com seus seguidores que sentiu o tremor durante a noite, mas que só entendeu de fato o ocorrido pela manhã. “Menina, hoje tremeu a terra aqui em Portugal”, disse.
“Eu acordei de madrugada e eu pensei nisso, mas sabe aquele acordo zumbi de 4 segundos assim? Voltei a dormir. Agora de manhã, só se fala nisso e parece que foi um abalo sísmico bem forte. Já senti quando morava no Japão, mas nunca mais tinha sentido. É uma sensação bem maluca, porque você sente que tem alguma coisa acontecendo, mas você leva um tempo para entender que a terra que está tremendo.”
Relatos de outras celebridades
A também atriz Letícia Spiller, que estava em Portugal a trabalho, também comentou sobre o terremoto. “Essa madrugada por aqui, a terra tremeu”.
Atriz e mulher do ex-goleiro Júlio César, Suzana Werner, que mora na Europa há mais de 20 anos, afirmou que não sentiu o tremor. “Terremoto de magnitude 5,4 na escala Richter atinge Portugal”, disse, mas concluiu: “Graças a Deus, não sentimos aqui em casa. Medo! Alguém sentiu aí???”.
Já o autor de novelas Aguinaldo Silva, residente em Portugal, relatou que, às 5h30 da manhã, 20 minutos depois do tremor de terra de Portugal, ele estava bem. “Me acordou e me fez pular da cama”, afirmou. “Tudo calmo, ninguém na rua.”
O terremoto em Portugal
Segundo a imprensa local, o epicentro teve registro às 5h11 do horário local. O abalo é o maior no país desde 1969 e atingiu Lisboa, Porto, Setúbal, além de partes da Espanha e Marrocos. Não houve vítimas ou danos significativos, segundo a Proteção Civil.
O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, se reuniu com o ministro de Estado e o primeiro-ministro para avaliar a situação. Sousa elogiou a “resposta rápida” e a “boa coordenação” entre a Proteção Civil e o governo. O ministro de Estado, Paulo Rangel, afirmou que o evento funcionou como um “teste real” para verificar a capacidade de resposta do país.