O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou sigilo da ordem de prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, e do delegado Rivaldo Barbosa.
Serão tornados públicos a decisão do ministro, a manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) e o relatório final da Polícia Federal (PF). O STF informou que os documentos ficarão disponíveis depois de serem digitalizados.
Os irmãos Brazão são suspeitos de serem mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, e o delegado, de obstrução de justiça e de atrapalhar as investigações.
Os três passaram por audiência de custódia e serão transferidos neste domingo da Superintendência da Polícia Federal no Rio para a penitenciária federal de Brasília.
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