sexta-feira, novembro 22, 2024
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Búfalo é flagrada ‘nadando’ em piscina no interior de MG

Na terça-feira 24, um búfalo foi encontrado dentro de uma piscina de 2 metros de profundidade em um clube na cidade de Oliveira, localizada no Centro-Oeste de Minas Gerais.

O responsável pelo clube acionou o Corpo de Bombeiros depois de diversas tentativas frustradas de retirar o animal da piscina.

Os bombeiros, utilizando técnicas de salvamento com nós e amarrações, conseguiram resgatar o búfalo, que pode pesar aproximadamente 600 kg, sem que ele sofresse ferimentos. Em seguida, o animal, que é do sexo feminino, foi devolvido ao seu proprietário.

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, a presença do búfalo no clube pode ter ocorrido devido a cercas de pastagem na região terem sido danificadas por um incêndio recente.

Búfalo em piscina: espécie gosta de ambientes aquáticos

Os búfalos têm uma forte afinidade com ambientes aquáticos, utilizando corpos d’água, como lagos, rios e pântanos, para se refrescar e se proteger contra parasitas.

Esse comportamento, comum entre as espécies como o búfalo-asiático (Bubalus bubalis), é fundamental para regular a temperatura corporal, especialmente em regiões de clima quente.

Especialistas destacam que a presença de água é crucial para o bem-estar desses animais, que podem passar longos períodos imersos. A prática não apenas contribui para a saúde dos búfalos, mas também é um comportamento instintivo que remonta a suas origens em habitats alagadiços.

O que fazer em casos similares

O catarinense, que não teve o nome revelado pelos bombeiros, havia informado à sua mulher que estava com dificuldade para respirar | Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina
Corpo de Bombeiros é treinado para realizar o resgate de animais | Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

Caso encontre um animal fora de seu habitat, é essencial agir com cautela para garantir a segurança de todos. A recomendação é manter distância e observar o comportamento do animal, evitando qualquer tentativa de interação direta ou alimentação.

O passo mais importante, entretanto, é entrar em contato com as autoridades competentes, como a Polícia Ambiental e o Corpo de Bombeiros. Esses órgãos possuem o treinamento adequado para lidar com situações que envolvem animais silvestres ou fora de seus ambientes naturais.

Além disso, especialistas aconselham a não realizar intervenções diretas, apenas afastar pessoas ou animais que possam representar uma ameaça. A ação rápida e responsável é fundamental para garantir que o animal seja resgatado em segurança e devolvido ao seu habitat.

Via Revista Oeste

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