domingo, outubro 6, 2024
InícioInternacionalBrasileiro em Gaza mostra vídeo de padre contra Israel

Brasileiro em Gaza mostra vídeo de padre contra Israel

Hasan Rabee, um palestino naturalizado brasileiro que vive em Gaza, compartilhou o vídeo em que o padre brasileiro Júlio Lancellotti chama Israel de “Estado assassino”. 

“Israel, além de ser um Estado assassino, é um Estado covarde que diz que é direito de defesa”, disse Lancellotti. “Direito de defesa não é matar, direito de defesa não é ser covarde, ser assassino como está sendo. Graças a Deus, nem todos os judeus e nem todos os israelitas comungam e apoiam esse governo assassino, esse governo que mata e que destrói o povo palestino.”

Hasan Rabee faz parte do grupo de 34 pessoas autorizadas a deixar Gaza com destino ao Brasil. Apoiador do governo Lula, ele vai deixar a mãe e duas irmãs no Oriente Médio.

Ele também publicou uma foto em seu Instagram mostrando a passagem entre Rafah e o Egito. “Nós estamos na fronteira esperando abertura para segregar a viagem”, disse Rabee.

Israel não nega o cessar-fogo, mas impôs condição: que o Hamas liberte os reféns que raptou do país

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Depois de dez horas de combate, soldados de Israel assumiram o controle de um reduto militar do Hamas no norte de Gaza | Foto: Reprodução/ X

A manifestação foi convocada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e foi realizada em pelo menos três Estados brasileiros no sábado 4. A esquerda organizou o protesto para para pedir um cessar-fogo na guerra entre o grupo terrorista islâmico palestino Hamas e Israel.

A maior manifestação ocorreu na capital paulista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (MASP), na Avenida Paulista. Durante a manifestação foram erguidos cartazes com a estrela de Davi e uma suástica nazista pintada no meio. Os militantes também manifestaram apoio aos terroristas do Hamas, Estado Islâmico e Hezbollah. 

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As Forças de Defesa de Israel (FDI) estão se defendendo depois dos ataques do Hamas ao país em 7 de outubro, em que 1,4 mil pessoas foram assassinadas. Não só israelenses, há vítimas de ao menos mais 41 países.  Israel não nega o cessar-fogo, mas impôs uma condição: que o Hamas liberte os cerca de 240 reféns raptados.

Via Revista Oeste

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